MATÉRIAS NUCLEARES
A formação das competências básicas do VOLEIBOL também é proposta desde o 1. ° Ciclo, pois exige uma fase de introdução prolongada para viabilizar o jogo com características formais e técnicas. Por outro lado, apresenta um grande potencial de desenvolvimento global, pela habilidade de posicionamento para adaptação às trajectórias da bola e pelo próprio deslocamento sem controlo visual do solo, sendo também de referir a exigência de repulsão da bola característica desta matéria, que nas suas variantes técnicas constitui um excelente meio de aperfeiçoamento do controlo motor e da deliberação táctica.
A aprendizagem dos “fundamentos” dos jogos de “invasão”, em que se agarra e dribla bola, BASQUETEBOL e ANDEBOL, deve também ser assegurada na prática de “jogos infantis” ou em formas de jogo de preparação (“jogos pré-desportivos”), adequadas aos dois últimos anos do 1. ° Ciclo e ao 5. ° ano, preparando as bases de aptidão individual necessária a uma prática do “jogo formal” vocacionada para o aperfeiçoamento dessa prática (em equipa) e do próprio aluno. A GINÁSTICA introduz-se desde a infantil, recebendo uma carga mais significativa do 3.° ao 8.° anos, pois esse é o período favorável (em termos de desenvolvimento motor e características morfológicas) para aceder ao nível elevado de desempenho e de aprendizagem das habilidades mais complexas nesta área.
O ATLETISMO, pelo contrário, pelas características das suas habilidades (fechadas) e das suas formas (provas de performance dependente de níveis de desenvolvimento das capacidades físicas condicionais), admite que se lhe atribua maior carga horária nos anos “do meio para o final do curso”, quando essas formas revelam interesse face às características e necessidades de desenvolvimento físico, devendo o tratamento das matérias desta área, nos anos anteriores, centrar-se na dimensão técnica (habilidades).
A posição das exigências de domínio dos Jogos de Raquetas (BADMÍNTON, TÉNIS e TÉNIS DE MESA) nestes quadros justifica-se por argumentos semelhantes aos da Luta e também por admitir uma variedade de jogos e experiências “pré-desportivas”, sem por isso implicar uma carência essencial no conjunto das capacidades coordenativas nem o impedimento (no caso de opção dos alunos) do aprofundamento posterior dessa matéria.
A DANÇA (de Salão, Modernas e Tradicionais) surge ao longo do curso de Educação Física, pois o tratamento desta área, tão importante, deve permitir uma progressão da qualidade de prática e dos seus efeitos, de acordo com as possibilidades dos alunos na composição, na interpretação (técnica) e na apreciação. Essas possibilidades são suscitadas pelo desenvolvimento global do aluno, para o qual a Dança deve também contribuir, pois inclui uma variedade de actividades acessíveis,quanto aos recursos necessários, e de amplo significado para a sensibilidade dos alunos.
Pela importância da NATAÇAO no desenvolvimento harmonioso e no bem-estar físico e psíquico do individuo e, pelo facto do Colégio dispor de instalações adequadas (piscina), esta matéria assume-se nuclear no currículo da discplina de Educação Física.
CONDIÇÃO FÍSICA Desenvolvimento das CAPACIDADES MOTORAS CONDICIONAIS E COORDENATIVAS aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição física.
PARTICIPAÇÃO NA ACTIVIDADE FÍSICA
Aprendizagem dos conhecimentos relativos à INTERPRETAÇÃO e PARTICIPAÇÃO nas estruturas e fenómenos sociais extra-escolares, no seio dos quais se realizam as actividades físicas.MATÉRIAS ALTERNATIVAS
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