Aulas, cursos e palestras.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Receita para um Ano Novo Feliz
Receita para um Ano Novo Feliz
Pegue 12 meses inteiros.Limpe-os bem, tirando toda a amargura,ódio e inveja.Deixe-os tão limpos quanto possível. Depois corte cada mês em 28, 30 ou 31partes diferentes, mas não pegue todasde uma vez só.Prepare-as pouco a pouco, atento aos ingredientes.Misture bem em cada dia uma porção de fé, uma porção de paciência, uma porção de corageme uma porção de trabalho.Adicione uma parte de esperança, lealdade,generosidade, meditação e boa vontade.Tempere tudo com pitadas de espiritualidade, diversão, um pouco de brincadeirase um copo cheio de bom humor.Despeje tudo isso numa tigela de amor.Cozinhe bem, com muita alegria,e enfeite com um sorriso.Depois sirva tranqüila, desapegada e carinhosamente.Assim você está destinado a ter muitas Felicidades.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Parabéns aos Alunos do colégio GV de Karatê pela conquista de vice-campeão do campeonato Hisatugo de Karatê escolar realizado na cidade de Sto Ant Ar
Pedro Henrique Diram M. 13 anos faixa Laranja, sexto lugar Kata e sexto Lugar Luta,
Regina Akemi Twaki 13 anos faixa Branca primeiro lugar Kata e segundo lugar Luta,
Natalia O. Cornacini 12 anos faixa Branca terceiro lugar Kata e Terceiro lugar Luta,
Rogério de França Junior 12 anos faixa Amarela terceiro lugar luta e sétimo lugar Kata,
Michelly Tieme Twaki 9 anos faixa Branca terceiro lugar Kata e terceiro Lugar Luta,
Luiz Guilherme 6 anos faixa Branca segundo lugar Kata e terceiro lugar Luta,
Luiz Gustavo Martins 8 anos faixa Amarela quinto lugar Luta e sexto lugar Kata,
Matheus Pereira 09 anos faixa Amarela terceiro lugar Luta e quinto lugar kata,
Guilherme Castro Tavares 6 anos Faixa Branca terceiro lugar Kata e segundo Lugar Luta,
Marcus Vinicius 6 anos faixa Branca terceiro lugar Kata e terceiro lugar em Luta,
João Carlos Martins 15 anos faixa Laranja terceiro lugar Kata e terceiro lugar Luta,
Maria Fernanda M. 12 anos faixa Branca terceiro lugar Kata e quarto lugar Luta,
Gabriel da Silva Andres 11 anos faixa Laranja primeiro lugar Luta e primeiro Lugar Kata,
Gabriel de Melo 12 anos faixa branca oitavo lugar kata e quinto colocado Luta.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Colégio GV conquista o titulo de vice-campeão da 2º COPA HISATUGO ESCOLAR DE KARATÊ
Colégio GV conquista o titulo de vice-campeão da 2º COPA HISATUGO ESCOLAR DE KARATÊ Santo Antônio do Aracanguá/SP com a participação aproximadamente 30 escolas o colégio GV contou com a participação de 14 atletas honrosamente representando não só colégio GV mais também a cidade de Valparaiso, conquistaram pontos importantíssimos para a conquista deste feito, os atletas são Pedro Henrique Diram M. 13 anos faixa Laranja, sexto lugar Kata e sexto Lugar Luta, Regina Akemi Twaki 13 anos faixa Branca primeiro lugar Kata e segundo lugar Luta, Natalia O. Cornacini 12 anos faixa Branca terceiro lugar Kata e Terceiro lugar Luta, Rogério de França Junior 12 anos faixa Amarela terceiro lugar luta e sétimo lugar Kata, Michelly Tieme Twaki 9 anos faixa Branca terceiro lugar Kata e terceiro Lugar Luta, Luiz Guilherme 6 anos faixa Branca segundo lugar Kata e terceiro lugar Luta, Luiz Gustavo Martins 8 anos faixa Amarela quinto lugar Luta e sexto lugar Kata, Matheus Pereira 09 anos faixa Amarela terceiro lugar Luta e quinto lugar kata, Guilherme Castro Tavares 6 anos Faixa Branca terceiro lugar Kata e segundo Lugar Luta, Marcus Vinicius 6 anos faixa Branca terceiro lugar Kata e terceiro lugar em Luta, João Carlos Martins 15 anos faixa Laranja terceiro lugar Kata e terceiro lugar Luta, Maria Fernanda M. 12 anos faixa Branca terceiro lugar Kata e quarto lugar Luta, Gabriel da Silva Andres 11 anos faixa Laranja primeiro lugar Luta e primeiro Lugar Kata, Gabriel de Melo 12 anos faixa branca oitavo lugar kata e quinto colocado Luta, o colégio GV conquistou 3 medalhas de ouro, 3 medalhas de prata e 13 medalhas de bronze, assim se consagrando vice campeão do evento perdendo apenas para a escola anfitrião por uma diferença de 33 pontos, sendo que o primeiro colocado somava 10 pontos, segundo colocado 8 pontos, terceiro colocado 6 pontos, quarto colocado 5 pontos, quinto colocado 4 pontos, sexto colocado 3 pontos, sétimo colocado 2, oitavo colocado 1 ponto, assim conquistamos esse ótimo resultado para a escola GV, parabéns a todos os atletas que competiram venceram e se superaram.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Benefícios da corrida para a saúde
Toda a atividade física bem feita é fundamental para a boa saúde do seu praticante, especialmente as corridas de longa distancia dentro de um processo aeróbio adequado, pois rapidamente promove condicionamento agradavelmente. É de vital importância para o individuo que vai praticar exercícios, fazer um check-up médico preventivo, preferencialmente com um médico da área esportiva. Para que tudo seja bem feito é também importante o acompanhamento, o follow-up de um professor de educação física devidamente credenciado. A função do médico é a de liberar o individuo para a atividade física, dando parâmetros pra o Professor de Educação Física exercer toda a atividade com segurança.
Esta é a base da pirâmide para podermos fazer comentários sobre os benefícios incontestáveis que a corrida de longa distancia premia seus adeptos.
Todo o corredor em qualquer faixa de condicionamento quando bem orientado, acaba por ter uma dose de auto estima elevada. Sua qualidade de vida alcança patamares excelentes. Seus batimentos cardíacos ficam mais lentos, mais fortes, através do trabalho de steady state (estado de equilíbrio). A pressão arterial tende a entrar rapidamente em um processo de estabilização saudável. O tecido adiposo diminui. Sua atividade sexual entra em um processo que o remete a faixas etárias bem menores, a vida do corredor agradabilíssima.
A corrida de longa distancia diminui as taxas sangüíneas de mau colesterol (LDL) e estimula a produção do bom colesterol.( HDL). Fortalece ossos prevenindo osteoporose. Ajuda a controlar o estresse (stress). Torna o sono mais agradável. Diminui a ansiedade
O organismo melhor condicionado, melhor oxigenado permite uma vascularização do cérebro muito mais eficiente e por conseqüência aumentando o grau de agilidade do raciocínio e sua função intelectual, levando a um melhor desempenho nas tarefas e atividades que exigem discernimento, reflexão, análise e solução de problemas, maior agilidade para tomadas de decisão. Além disso o individuo praticante da corrida de longa distancia esta adquirindo longevidade, conseqüentemente uma saúde diferenciada.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Educação Física para portadores de necessidades especiais.
http://www.confef.org.br/extra/revistaef/arquivos/2003/N08_AGOSTO/06_DEFICIENTES.PDFObjetivo do Trabalho.
No período de desenvolvimento, a criança vem construindo a sua visão de realidade, de forma difusa e misturada (sincrética), descrevendo conceitos, objetos, costumes e sentimentos vividos, assim como identificando alguns (ou todos) os elementos constitutivos desses aspectos.
Como conseqüência do desenvolvimento e da experiência de aprendizagem neste ciclo, o/a aluno/a eleva progressivamente o seu rendimento qualitativo e a sua disponibilidade para as várias formas de movimento. Dessa forma, o salto qualitativo de desenvolvimento cognitivo e comunicativo transparece quando se demonstra por meios das diferentes manifestações de linguagem (verbal, escrita e teleológica), competência para:
Identificar, associar e classificar objetos, conceitos, costumes e sentimentos relacionados à sua vida cotidiana;
Agir comunicativamente, compreendendo a diferença do diálogo entre seus pares e com o grupo, aproximando-se das habilidades do saber falar e do saber ouvir.
Tais competências se materializam na medida em que o/a aluno/a consegue avançar:
Do pensamento intuitivo para o pensamento racional;
Da atividade espontânea para a atividade cooperativa;
Da heteronomia para a autonomia relativa;
Da atividade egocêntrica à socialização;
Do aprimoramento de suas habilidades motoras básicas para o exercício de movimentos combinados e transferências destes para o cotidiano.
Introdução
O processo de inclusão se constitui de um amplo
emaranhado de aspectos diretos ou indiretos
relacionados à instituição de ensino e à sociedade
que engloba. “A inclusão de pessoas portadoras de
deficiência significa então torná-la parte integrante
da sociedade, incorporá-la. Para ser parte integrante
é necessária que ela tenha um papel, uma função
dentro dessa sociedade1”.
A educação visa de uma forma geral ao
desenvolvimento integral do aluno, especificamente,
“A Educação Física para Deficientes Mentais tem
como objetivo a utilização do movimento como
elemento educativo, que favorece a promoção
integral do indivíduo, a atividade física permite a
estes sujeitos separarem mais facilmente as
dificuldades do meio e ao mesmo tempo obterem
melhor adaptação2”.
Resultados e Discussão
Pretende-se mostrar se há uma preparação das
instituições e dos profissionais de educação física
para o trabalho junto às crianças portadoras de
deficiência mental. A pesquisa foi realizada em sete
escolas (4públicas e 3 privadas) da cidade de
Muriaé, através de um questionário aplicado aos
professores de educação física.
Foram elaboradas questões a fim de averiguar a
presença ou não de crianças deficientes mentais na
escola, se os profissionais em questão possuem
conhecimentos sobre os aspectos cognitivos e
motores que envolvem tal deficiência e se esses se
sentem capacitados para trabalhar com esta
deficiência propriamente dita.
Outra dimensão analisada refere-se à utilização
com mesma significada das terminologias
deficiência mental e doença mental. “Deficiência
Mental corresponde a um funcionamento intelectual
abaixo da média, coexistindo com limitações
relativas a duas ou mais das áreas ou habilidades
adaptativas3. Já Doença Mental” ou transtorno
mental, engloba um amplo espectro de condições
que afetam a mente, pode ser entendida como uma
variação mórbida do normal variação essa capaz de
produzir prejuízo na performance global da pessoa e
ou das pessoas com quem convive“.4
Analisando-se os dados coletados, verificou-se
que todas as escolas participantes consideram-se
inclusivas e que a matrícula de alunos com
deficiência mental é mínima, já que das 7 entidades
pesquisadas apenas 3 possuíam crianças
portadoras de deficiência uma em cada escola.
Dessas últimas apenas 2 participam efetivamente
das aulas de educação física. Outro fato a se
destacar é que nenhuma das escolas públicas em
questão possui crianças com esta deficiência
matriculadas.
Segundo os professores de educação física, é
razoável o subsídio oferecido pela instituição em que
trabalha, desde materiais específicos a cursos de
capacitação. Já os demais docentes entrevistados,
afirmaram nunca ter trabalhado com este tipo de
patologia e muito menos aptos para atuar diante
dela. Em relação da utilização das terminologias
Deficiência e Doença Mental como sinônimos,
apenas os profissionais das 3 escolas particulares
que incluem essas crianças em suas aulas
souberam diferenciá-las.
A falta de preparação relatada pela maioria dos
entrevistados foi justificada pela ausência ou
superficial capacitação adquirida pela instituição de
ensino superior onde se graduaram.
Conclusões
De uma forma geral, verificou-se que as
instituições de ensino pesquisadas estão longe do
ideal inclusivo, e que os professores de Educação
Física estão despreparados em sua grande maioria.
É necessário conscientizá-los sobre a importância
de investir em cursos de capacitação e reciclagem
independentemente dos incentivos econômicos
dados por suas entidades.
Agradecimentos
Ao professor Wesley Barra.
___________________
1 MANTOAN, M. A integração de pessoas com deficiência –
contribuição para uma reflexão sobre o tema. 7. ed. São Paulo :
Memnon,1997.
2 CARVALHO, E. Removendo barreiras para aprendizagem e
educação inclusiva. 4. ed. Porto Alegre : Mediação 2004.
3 BATISTA, A. Educação inclusiva: atendimento educacional
especializado para deficiência mental. 2.ed. Brasília: MEC-SEESP,
2006.
4 MINZONI, A.Assistência ao doente mental. 2. ed. Ribeirão Preto :
Guarani,1974.
O esporte adaptado, aqui definido como o esporte modificado ou criado para pessoas portadoras de deficiências, tem adquirido nos últimos tempo cada vez mais status de rendimento. Mas, afinal, quem são essas pessoas portadoras de deficiências? Uma mulher um pouco mais gorda, um sujeito baixinho, uma pessoa que usa óculos, será que elas se encaixam nesse grupo? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), pessoas portadoras de deficiências (PPD) são aquelas que, por alguma condição motora, sensorial ou mental, vêem-se limitadas de viver plenamente. Daí pode-se concluir que o indivíduo apresenta, ao nascer ou durante o decorrer de sua vida, algum distúrbio que lhe acarretará uma limitação. Assim, a OMS propõe o seguinte esquema: Doença ou distúrbio ® deficiência ® limitação ® desvantagem . Daí podemos concluir que, para um indivíduo ser considerado portador de deficiência, ele deve apresentar limitações que lhe causem prejuízos à sua vida plena. Dessa forma, quem usa óculos, é gordo ou baixinho, não será considerado portador de deficiência já que, de forma geral, consegue ter uma vida dentro dos padrões de normalidade. Obviamente, devemos lembrar que a “normalidade” é algo que varia muito de sociedade, época e cultura. Assim, o esporte adaptado procura atender portadores de deficiências visuais, auditivas, mentais e motoras, desde que estes sejam realmente limitados de participar de atividades esportivas convencionais.Como foi anteriormente mencionado, o esporte adaptado pode ser criado ou apenas modificado para atender as PPD. Como exemplo de modalidades esportivas modificadas, teríamos o tênis em cadeira de rodas, a natação para cegos, o futebol para surdos, o basquetebol em cadeira de rodas, o atletismo para deficientes mentais. Já como modalidades criadas especialmente para PPD poderíamos citar o golbol (esporte com bola para cegos) e bocha para paralisados cerebrais. A história do esporte adaptado no mundo é relativamente recente.
Os primeiros registros referem-se a treinamentos e competições de futebol para surdos, realizados na Inglaterra e nos Estados Unidos na primeira década do século XX. Algumas competições de atletismo para cegos também foram organizadas nos EUA a partir de 1920. Contudo, o grande desenvolvimento do esporte adaptado no mundo ocorreu após a II Guerra Mundial. Apesar de todas as suas conseqüências desastrosas, a II Guerra forçou a evolução de pesquisas e proporcionou às PPD condições melhores do que as anteriormente existentes. Muitos soldados, ao voltarem para seus países cegos, surdos, mutilados ou com lesões medulares, começaram a exigir do governo melhores condições de tratamento para que pudessem retornar à vida o mais próximo possível da normal. Assim, a partir de 1946, começaram a surgir nos Estados Unidos e na Inglaterra os primeiros movimentos organizados de esporte para portadores de deficiências físicas e sensoriais. Na Inglaterra, o movimento teve uma conotação mais voltada para a reabilitação do indivíduo e centrou-se no hospital de Stoke Mandeville, comandado pelo Dr Ludwig Gutman. Já nos EUA, as associações visavam o rendimento e não apenas um complemento da terapia dos indivíduos. A partir de 1950 muitos campeonatos mundiais e associações foram organizados, sendo que a principal na Inglaterra foi a ISMGF (International Stoke Mandeville Games Federation) e nos EUA foi a PVA (Paralyzed Veterans of America). No Brasil, a influência foi tanto inglesa como norte-americana, sendo que os primeiros clubes foram fundados em 1958: Clube dos Paraplégicos de São Paulo e Clube do Otimismo do Rio de Janeiro. Ambos os clubes foram fundados por atletas que ficaram lesados medulares em um certo momento de suas vidas e que tiveram a oportunidade de tratarem-se nos EUA, onde conheceram o esporte adaptado. Em São Paulo, o fundador foi Sérgio Del Grande e no Rio de Janeiro foi Robson Sampaio.
Nos últimos anos, em todo o mundo, tem se falado muito no termo “acessibilidade”. Hoje em dia é muito comum ouvirmos falar sobre o direito de todas as pessoas, independente de sua condição, à educação e à prática de atividades físicas. Diante desse quadro, muitos mecanismos legais têm sido criados para garantir esses direitos a todos os indivíduos. Assim, formalizou-se a partir da década de 50 a Educação Física Adaptada, que hoje pode ser definida como um conjunto de atividades, jogos, exercícios, ritmos e esportes, voltados para atender às necessidades especiais de indivíduos na área de Educação Física. Esses programas vieram inicialmente com a finalidade de possibilitar a inclusão de alunos portadores de deficiências físicas, mentais, visuais e auditivas em aulas de Educação Física escolar. Hoje, com a evolução das pesquisas na área da atividade motora, a Educação Física Adaptada busca, através de diversas estratégias, oferecer programas individualizados de atividades físicas para indivíduos que, por algumas deficiência ou distúrbio, não teriam benefícios ideais caso participassem de um programa convencional.
Esse público alvo, então, inclui portadores de deficiências motoras, visuais, auditivas, mentais, comportamentais, distúrbios respiratórios, posturais e cardíacos, obesidade, diabetes, hipertensão e gestantes. A gravidez, embora não se trate de um distúrbio ou deficiência, é incluso nesse quadro por se tratar de um estágio especial pelo qual nem todas as pessoas passam. A terceira idade, embora apresente características particulares, não é inclusa por muitos autores dentro da educação física adaptada, por tratar-se de um estágio natural da vida, e não de uma situação especial. Importante ressaltar que programas individualizados não implicam em aulas particulares. O desafio do professor na Educação Física Adaptada deve ser o de desenvolver programas de atividades físicas para populações específicas, podendo ser trabalhadas individualmente ou em grupos. Para tanto, o professor deve possuir conhecimentos sobre as diversas deficiências e distúrbios orgânicos que ocasionam limitações específicas nos indivíduos. Muitos alunos que participam desses tipos de programas, poderiam até acompanhar aulas de atividades físicas convencionais; contudo, muitos não teriam benefícios tão específicos ou mesmo se arriscariam a agravar sua condição caso persistissem em tais atividades.
Em 1960 ocorreram os primeiros jogos Paraolímpicos em Roma. Desde esta data, os jogos ocorrem sempre algumas semanas após os Jogos Olímpicos convencionais e utilizam a mesma sede para sua realização. O Brasil participa das Paraolimpíadas desde 1972 e, especialmente nas duas últimas participações, vêm alcançando resultados cada vez mais elevados, embora a mídia brasileira insista em ignorar este acontecimento. Hoje, existem no Brasil grandes associações que cuidam do desporto adaptado para portadores de deficiências. Gostaria de destacar a ADD – Associação Desportiva para Deficientes, que, além de possuir atletas deficientes físicos em diversas modalidades esportivas, também os encaminha para o mercado de trabalho e oferece a eles cursos profissionalizantes. A ADD conta para isso com o apoio de voluntários e de algumas empresas privadas. Para conhecer mais sobre esse trabalho e sobre o esporte adaptado para portadores de deficiências, sugiro o site da ADD: http://www.add.com.br/. Lá existem muitas informações sobre o esporte adaptado e outras associações que atendem pessoas portadoras de deficiências.
APRESENTAÇÃOUma especialização que nasce com a visibilidade do desporto paraolímpico, e cuja função está também relacionada à integração social, tendo como principais objetivos:
Proporcionar a capacitação e promover instrumentos que viabilizem a elaboração e a aplicação de programas esportivos para pessoas com deficiência;
Viabilizar a inclusão de pessoas com deficiência no sistema de ensino regular.
OPORTUNIDADEHoje, o esporte é mais que uma paixão. Virou um grande negócio. Para quem busca inserção no mercado de trabalho ou ascensão profissional na carreira, esta é uma grande oportunidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Esporte e Educação
a)Corpo e Cultura
b)Aprendizagem Motora
c)Processos Lúdicos e Aprendizagem
d)Didática da Educação Física
e)Metodologia da Pesquisa em Educação Física
f)Nutrição Aplicada à Educação Física.
2) Esporte para Portadores de Necessidades Especiais
a.Tipos de Deficiência
b.Esporte Individual Adaptado
c.Esporte Coletivo Adaptado
d.Fundamentos da Educação Inclusiva
e.Educação Física, Saúde e Qualidade de Vida para Pessoas com Deficiência
f.Fisiologia Aplicada à Periodização do Treinamento Esportivo Adaptado
3) Esporte da Terceira Idade
a.Atividades Recreativas
b.Atividades Moderadas e Progressivas
c.Atividades de Força: com carga
d.Atividades de Resistência
e.Atividades de Relaxamento
f.Exercícios de Alongamento
4) Treinamento Funcional
a.Treinamento Funcional: um caminho para o bem-estar
b.Base do Treinamento Integral: Core
c.Bases Neurológicas do Treinamento Funcional
d.Aula 4: Bases Biomecânicas do Treinamento Funcional
e.Construindo seu Programa Funcional
f.Treinamento de Alta Performance
5) Psicologia do Esporte
a.Histórico da Psicologia do Esporte no Mundo e no Brasil
b.Tarefas do Psicólogo do Esporte
c.Campos de atuação do Psicólogo do Esporte
d.Fatores Psicológicos e o rendimento Esportivo
e.Características Psicológicas da atividade Esportiva
Mitos da preparação Psicológica
6) Módulo Optativo:
•Legislação Esportiva
•Nutrição Básica
•Universo Esporte
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Você pode destinar até 6% do Imposto de Renda Devido Para a APAE
domingo, 4 de outubro de 2009
Vestibular Educação Física
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Ivo Pedon Pentacampeão dos Jogos Regionais de Karatê.
Força de vontade motiva karateca a se recuperar de lesão e ganhar regional
Araçatuba, 21 de Julho de 2009 (13:07)
Arquivo
A persistência e a força de vontade do karateca romperam os limites da medicina
Ivo Pedon é um karateca que superou os próprios limites e foi campeão na vida e no Karatê. Quem o vê com energia e deposição, não imagina a batalha física e emocional que ele enfrentou depois de um acidente, em 2006. Tudo foi muito rápido. Faltavam apenas 10 segundos para o final da luta, quando um golpe acertou seu braço esquerdo.
A séria lesão fez com que Ivo fosse afastado do Karatê. Ele não podia mais lutar. A cirurgia ficava em torno de R$ 20 mil, fora do orçamento dele. Mas ele persistiu e entrou com recurso na prefeitura para conseguir a cirurgia que foi feita em janeiro deste ano. Ele tinha apenas seis meses para se recuperar e disputar o campeonato regional, o que os médicos achavam difícil.
Na prateleira os troféus e nas mãos as medalhas que fizeram o sonho do atleta se manter firme. Afinal, depois de tantas conquistas do jovem que começou a lutar aos seis anos, era difícil pensar em desistir.
Os médicos já haviam confirmado: Ivo não voltaria a lutar. Mas a persistência e força de vontade do karateca romperam os limites da medicina. Ele fez a cirurgia, voltou a treinar e conquistou a medalha de campeão regional.
O campeonato foi no dia 9 de julho, em Votuporanga. Ivo estava parado há dois anos, e a emoção tomou conta dele minutos antes da luta.
Além da família, os amigos também foram alicerce para a vitória de Ivo. Enquanto ele estava em recuperação, treinava apenas os membros inferiores, o que aumentou a agilidade.
O número de medalhas equivale à persistência do atleta que agora planeja o novo recomeço. A próxima meta dele é disputar os Jogos Abertos no começo de outubro.
Pentacampeão dos Jogos Regionais de Karatê.
2002 – Jales.
2004 – Santa Fé do sul.
2005 – Birigui.
2006 – Votuporanga.
2009 – Votuporanga.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Educação Física
O “País do futebol” abre espaço para outrosesportes e multiplica opções para o educador físico
É sempre assim. Basta um atleta destacar-se internacionalmente numa modalidade esportiva para que o País todo se converta a ela. Foi o que ocorreu, por exemplo, com o tênis, que fascinou os brasileiros depois das vitórias conseguidas mundo afora por Gustavo Küerten. Da mesma forma, nem bem os atletas brasileiros passaram a ocupar os lugares mais altos dos pódios nas competições de vôlei e o esporte invadiu as nossas praias e quadras. Vai longe, portanto, o tempo em que o Brasil era considerado o “País do futebol”. Esse esporte, claro, ainda é o mais difundido entre nós, mas já divide a atenção – e os esforços – dos brasileiros com várias outras modalidades. Tanto melhor para o educador físico – profissional indicado para definir o tipo, a carga e a freqüência de atividade física mais adequada para cada pessoa -, que vê seu campo de trabalho expandir-se de forma inédita. Para orientar corretamente o esportista, esse profissional dispõe de um vasto arsenal de conhecimentos científicos, que remontam à Grécia Antiga. Foi lá que surgiram as primeiras olimpíadas, que servem até hoje de modelo para os Jogos Olímpicos – que, aliás, retornam ao seu país de origem em 2004. Com o passar do tempo, a Educação Física foi angariando reconhecimento e, em meados de século XIX, chegou à academia. No Brasil, esta ciência – sim, trata-se de uma ciência! – desembarcou já no começo do século XX, trazida por profissionais europeus, à mesma época que aportaram por aqui o basquete, o futebol, a ginástica e o atletismo. Os cursos de formação de professores foram criados entre 1920 e 1930 e eram ligados a instituições militares. Com o tempo ganharam status de curso superior e, em 1988, a profissão foi regulamentada. “Agora, só o diploma de curso superior habilita para o exercício da profissão”, lembra a professora Mônica Brochado, do Instituto de Biociências. “Antes, um certificado obtido em entidades internacionais de ginástica bastava para se dar aula em academias”, recorda. O campo de trabalho, pelo que se viu até aqui, é muito amplo. “Este profissional pode atuar em academias, clubes, escolas, clínicas, spas, hospitais e creches, empresas públicas e privadas, condomínios, acampamentos ou como personal trainer” , explica o coordenador do curso de Educação Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia, Antonio Celso Benine. “Caso opte pela Licenciatura, pode ainda fazer pesquisas ou dar aulas em escolas e universidades.” Quem planeja ser técnico desportivo deve fazer um curso de especialização na modalidade preferida. Por se tratar de uma carreira multidisciplinar, o educador físico deve adquirir ao longo de sua formação conhecimentos ligados a áreas como Biologia, Psicologia, Filosofia, Sociologia, Fisiologia, Anatomia, História e Pedagogia. “A atuação em estágios e a participação em congressos, assistindo e apresentando trabalhos, também auxiliam no aprimoramento do futuro profissional, que deve se atualizar constantemente”, sugere Cleusa Medina Custódio Alves, coordenadora do curso de Educação Física da Faculdade de Ciências. Entre as disciplinas do curso, são abordados temas como Filosofia, Biologia, Educação e Cultura, além de conhecimentos específicos – Esporte, Lazer, Arte, Cultura Corporal e Educação Especial. São organizados também congressos, seminários e outras atividades científicas. Os estágios, obrigatórios, são realizados com a supervisão de um professor. Ao final, os alunos devem apresentar um trabalho de conclusão de curso.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
NUTRIÇÃO E DESEMPENHO EM ESPORTES AERÓBIOS: TREINAMENTO, ANTES, DURANTE E APÓS A COMPETIÇÃO, HIDRATAÇÃO.
A procura de alimentos que possibilitem um melhor desempenho, ocorre desde o princípio da existência humana, quando surgiram os primeiros "atletas", os caçadores e guerreiros.
Na Grécia Antiga, era comum que os atletas participantes das Olimpíadas ingerissem grandes quantidades de carnes com o objetivo de aumentar a massa muscular e a força.
Atualmente já está claramente demonstrado que a nutrição afeta o desempenho físico e que, associado ao potencial genético e ao treinamento adequado, é um fator fundamental para o sucesso.
NUTRIÇÃO DURANTE O TREINO
Manter uma alimentação adequada durante o treinamento é uma das chaves para o sucesso nas competições.
O gasto energético na atividade física deve ser incluído no cálculo das necessidades energéticas, que levam em consideração também o metabolismo basal e a termogênese dos alimentos. Dependendo da intensidade e duração do treino a ingestão calórica necessária pode aumentar consideravelmente. As necessidades devem ser estimadas levando-se em consideração a modalidade praticada, duração e intensidade do treino.
A avaliação antropométrica, incluindo peso e medida das dobras cutâneas, permite a avaliação da evolução corporal, e o monitoramento das alterações decorrentes da ingestão alimentar e do treinamento.
Os macronutrientes devem estar em equilíbrio. Os carboidratos, o principal substrato energético do nosso organismo, devem contribuir com 60% - 70% das calorias totais. Sempre devem ser preferidas as opções integrais. Apesar das necessidades protéicas estarem aumentadas durante a atividade física, essa necessidade é facilmente suprida através de uma alimentação equilibrada. Os lipídios devem completar o valor calórico diário, sem ultrapassar os 30% recomendados nos guias de prevenção de doenças cardiovasculares. Deve-se ainda equilibrar a ingestão de ácidos graxos mono, poli e insaturados.
O hábito de ingerir líquidos antes, durante e após a atividade deve ser introduzido e estimulado durante o treinamento, sempre em garrafas individuais e com válvulas.
Os horários das refeições e a seleção dos alimentos devem respeitar a disponibilidade do atleta.
QUANDO E O QUE COMER ANTES DO TREINO
A refeição que precede o treino deve:
· Permitir que o estômago esteja relativamente vazio antes do início da atividade
· Prevenir ou minimizar alterações gastrintestinais
· Ajudar a prevenir a sensação de fome
· Ajudar a prevenir a sensação de fadiga
· Garantir o fornecimento adequado de energia (carboidratos)
· Contribuir para um estado de hidratação adequado.
Em geral, uma alimentação sólida pode ser ingerida 3 - 4 horas antes da atividade, o que permite o esvaziamento gástrico quase total, ao mesmo tempo em que diminui a sensação de fome. Recomenda-se a seleção de uma refeição de fácil digestibilidade, com predominância de carboidratos e menor proporção de proteínas e gorduras.
Devem ser evitados:
· Alimentos que causem flatulência, aumento da acidez estomacal, azia, como por exemplo, leguminosas, alguns tipos de hortaliças, alimentos muito fibrosos e muito condimentados;
· Volume de alimentos que possa estimular a movimentação intestinal (peristaltismo) durante a atividade;
· Alimentos com alta concentração de açúcar que podem retardar o esvaziamento gástrico ou criar um efeito osmótico reverso, aumentando o conteúdo de fluido do estômago e provocando náuseas e câimbras. Altas doses de frutose podem provocar diarréia;
· Alimentos e preparações desconhecidas;
· Alimentos que, por experiência individual de cada atleta, já tenham provocado algum mal estar ou alteração gástrica;
Refeições líquidas, preparadas a partir de fórmulas à base de carboidratos, podem substituir refeições sólidas pré-atividade. Em algumas situações pode ser uma opção mais vantajosa em relação à praticidade (menor tempo de preparo).
Cuidados especiais devem ser tomados em relação à hidratação.
DURANTE A ATIVIDADE:
Manter a hidratação constante. Deixar a garrafinha próxima e habituar-se a ingerir água sempre que possível.
A utilização de bebidas acrescidas de carboidratos deve acontecer em eventos de longa duração ou alta intensidade ou caso o atleta participe de mais de um tipo de atividade.
APÓS A ATIVIDADE:
Principais objetivos: hidratação e recuperação dos estoques de energia.
Imediatamente após o exercício, a enzima glicogênio-sintetase é ativada pela depleção dos estoques de glicogênio e é importante iniciar a reposição de carboidratos com o objetivo de repor esta reserva. É interessante ingerir uma fonte de carboidratos, que pode ser adicionado à água.
HIDRATAÇÃO
O principal objetivo da hidratação durante a atividade física é evitar que ocorra desequilíbrio hidroeletrolítico e as conseqüências da hipertermia. A água perdida durante a transpiração pode resultar em desidratação, levando à deterioração da capacidade de executar exercício e prejuízo à saúde.
A ingestão de cerca de 2 litros de líquidos diariamente é recomendada como hábito alimentar adequado para qualquer indivíduo. O atleta deve ter especial atenção à sua hidratação.
Atletas devem iniciar sua participação em competições com estado ótimo de hidratação. Para isso recomenda-se a ingestão normal de líquidos durante o dia, a ingestão de 500 ml 2 horas antes e de 250 a 500 ml 15 a 30 minutos antes do exercício.
Durante o evento é recomendada a ingestão de líquidos a cada 15 - 20 minutos, na quantidade de 180 - 250 ml, numa tentativa de repor as perdas que ocorrem através da sudorese. Infelizmente, fatores tais como, diminuição da percepção da sede, pouco acesso às bebidas de hidratação, podem afetar negativamente o estado de hidratação do atleta.
Para atividades de longa duração ou de alta intensidade recomenda-se a adição de carboidratos, na proporção de 5 - 10% às bebidas, tanto antes como durante o evento, que podem ser na forma de sacarose, glicose, frutose e maltodextrina. Não se recomenda a utilização de bebidas contendo apenas frutose, que podem causar distúrbios gastrintestinais. A oferta de carboidratos ajuda na manutenção da glicemia e retardar o início da fadiga.
A adição de sódio à bebida de hidratação só é recomendada para provas com duração superior a 4 horas, com o objetivo de prevenir a hiponatremia.
Fatores que interferem com a palatabilidade são importantes para melhorar a aceitação de líquidos: temperatura, adição de sódio, sabor da bebida.
A bebida de hidratação deve permitir um rápido esvaziamento gástrico e rápida absorção intestinal. Para isso, devem ser observados: volume ingerido, temperatura, osmolaridade e composição de carboidratos.
Bebidas alcoólicas, bebidas gaseificadas, chá preto, chá mate e café e sucos de frutas concentrados não são recomendados para a hidratação durante a atividade física por provocarem alguns efeitos indesejados.
Após a competição, o atleta deve receber líquidos à vontade, de preferência acrescidos de carboidratos (1 - 2 g/kg), repondo as perdas hídricas e iniciando a reposição dos estoques de glicogênio.
É importante que o atleta se habitue ao seu esquema de hidratação durante o período de treinamento para evitar transtornos durante a competição.
BIBLIOGRAFIA:
HOUTKOOPER L. Food selection for endurance sports. Med Scie Sports Exerc, 1992, 24 (9): S349 -S359.
MCARDLE WD, KATCH FI, KATCH VL. Fisiologia do exercício. Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 4ªed,.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
PUJOL-AMAT P. Nutrición, Salud y Rendimiento Deportivo.2ªed, Barcelona: ESPAXS, 1997.
VEJA ROMERO F, CARBAJAL AZCONA A, MOREIRAS TUNI O . Necesidades de energía y nutrientes en atletas. Deficiencias más comunes. Ver Clin Esp., 1996, 196 (6):381 387.
WALBERG-RANKIN J. Dietary Carbohydrate as na Ergogenic Aid for Prolonged and Brief Competitions in Sport. Int.J.Sport Nutr. 1995, 5:S13 - S28.
WIILIAM MH. Nutrition for fitness & sport. Dubuque: Brown & Benchmark, 1995.
Karatê para terceira idade
As artes marciais podem ajudar pacientes que fazem quimioterapia a recuperarem a energia e a melhorar a qualidade de vida de quem luta contra a doença.
SÔNIA BRIDI E PAULO ZERO Paris
Há uma diferença entre ser ativo e praticar esporte. E há uma imensa distância entre competir com outra pessoa ou um adversário que está dentro de você. As artes marciais são chamadas em japonês de caminho. Karatê é o caminho das mãos vazias: uma luta de defesa, desarmada, em que o lutador só conta com a própria força contra o inimigo. O caminho de lutadores mais velhos – e mais frágeis – começou com um diagnóstico: câncer. Golpes que vêm de dentro, segundo os caratecas, pela força do corpo aumentada pela alma. Existe quase um acordo secreto: em encontros semanais, pouco se fala sobre a doença. Sabe-se que o outro está na mesma guerra. É a força de um alimentando silenciosamente a do outro. O campeão europeu de caratê, Jean-Marc Descotes, conhece o poder incrível que essa arte marcial tem para transformar quem a pratica. Há nove anos, ajudou a criar uma associação. Ele sabia que exercícios físicos diminuem o risco de surgimento de câncer de mama e outros tumores. Com o acompanhamento dos médicos, provou que o caratê pode ir além: ajudar pacientes que fazem quimioterapia a recuperarem a energia depois das sessões e melhorar a qualidade de vida de quem luta contra o câncer. Gilbert voltou a confiar em si mesmo e abandonou os antidepressivos. Ele teve câncer de próstata e garante que, graças ao caratê, recuperou o vigor, o que é muito importante para um homem. Gilbert está no grupo há sete anos. Amy, há três. A diretora artística conta que não tinha forças nem para pegar o metrô depois das primeiras sessões de quimioterapia. Com duas semanas de caratê, a energia voltou. Ela faz tratamento médico há quatro anos e o câncer está regredindo agora. Amy fala abertamente que está em guerra, luta para sobreviver e, em grupo, encontrou algo para se agarrar à vida: o Karatê. Ao ser perguntado se sua vida mudou depois de acompanhar histórias tão fortes como a de Amy, Jean-Marc fala que vê pessoas doentes, que fazem quimioterapia e que vão assim mesmo. Sorriem para ele e dizem "obrigado" na saída. "Se você não aprender com isso, jamais vai aprender alguma coisa em toda a sua vida", diz o campeão de Karatê.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Informações sobre o que é o curso de educação física, áreas de atuação, e dúvidas frequentes!!!!
Educação Física é dividida em dois cursos; licenciatura e bacharelado.
O curso de Licenciatura em Educação Física forma profissionais para a prática docente na Educação Básica, capazes de planejar, orientar, supervisionar, executar e avaliar o ensino da Educação Física escolar a partir das diferentes formas da atividade física (exercício físico, ginástica, jogos, esportes, lutas marciais e atividades rítmicas e expressivas), buscando a formação integral dos alunos e a promoção da saúde respeitando as diversidades.
Atuação Profissional: O licenciado em Educação Física estará apto a atuar em todos os níveis da Educação Básica (escolas de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, ensino técnico, educação de jovens e adultos ).
Bacharelado
O curso de Bacharelado em Educação Física forma um profissional com conhecimento técnico e científico, capacitado para atuar com autonomia e visão crítica em todos os níveis de atenção à saúde humana, a partir das diferentes formas da atividade física (exercício físico, ginástica, jogos, esportes, lutas marciais e atividades rítmicas e expressivas), na promoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
Atuação Profissional: O bacharel em Educação Física estará apto a atuar nas atividades relacionadas à gestão do movimento humano e à atividade física (iniciação e treinamento desportivo, lazer na iniciativa pública e privada, atividades físicas em clubes, hotéis, centros de lazer, parques, condomínios, academias, unidades básicas de saúde, hospitais, associações, empresas, indústrias, treinamento personalizado).
http://www.unisalesiano.edu.br/
segunda-feira, 25 de maio de 2009
1ª corrida de Rua Educação Física do UNISALESIANO. 10 E 6 KM
O homem moderno vem deixando de lado as práticas esportivas, o que muitas vezes leva a um estilo de vida sedentário e provoca distúrbios como má alimentação, obesidade, tabagismo, estresse, doenças coronarianas, etc.Como reação a essa atitude, a ciência do esporte vem desenvolvendo estudos e demonstrando a importância que a prática constante de uma atividade física bem planejada tem para que as pessoas possam ter uma vida mais saudável.
Vamos participar juntos da: 1ª corrida de Rua Educação Física do UNISALESIANO. 10 E 6 KM.
sábado, 23 de maio de 2009
A história do karate Shotokan
Gichin Funakoshi nasceu em Shuri, Okinawa, em 1868, o mesmo ano da Restauração Meiji. Funakoshi era filho único, e logo após o seu nascimento fora levado para a casa dos seus avós maternos, com quem foi educado e aprendeu poesias clássicas chinesas. Aos 11 anos de idade iniciou seus estudos, com o mestre Asato, no duro sistema Naha-Te (força e contração), e com o mestre Itosu no sistema Shuri-Te (velocidade e elasticidade). Foi perto do fim do ano de 1921, mestre Funakoshi, numa exposição de educação física promovida pelo governo Japonês em Tokyo, foi escolhido como representante da ilha, para fazer oficialmente a primeira demonstração pública do Okinawa-te à capital japonesa. Mestre Funakoshi reestruturou e codificou as técnicas de luta passando a chamá-las de Karate Do. Funakoshi sempre enfatizava o desenvolvimento do caráter e autodisciplina nas suas narrações.
"Assim como um vale vazio pode ecoar o som da voz, do mesmo modo a pessoa que segue o Caminho do Karate Do deve esvaziar-se livrando-se de todo egoísmo e ambição. Tornar-se vazio interiormente, mas reto por fora. Este é o significado verdadeiro de vazio no Karate Do."
O Mestre Gichin Funakoshi além de Mestre de Karate era também, exímio poeta e quando escrevia os seus poemas usava o pseudônimo de SHOTO (que significa: ondas de pinheiro). (Você pode ler alguns de seus pensamentos aqui neste site entre aspas na cor preta). Ele usava este nome porque a cidade nativa de Shuri, local do seu nascimento, era rodeada por colinas com florestas de pinheiros RYUKYU e vegetação subtropical; entre elas estava o Monte Torao. A palavra torao significa: cauda de tigre; e era particularmente adequada porque a montanha era estreita e tão densamente arborizada que realmente tinha a aparência de uma cauda de tigre quando vista de longe.
Por volta de 1933, Funakoshi desenvolveu exercícios básicos para prática das técnicas em duplas. Tanto o ataque de cinco passos (Gohon Kumite) como o de um (Ippon Kumite) foram usados. Em 1934, um método de praticar esses ataques e defesas com colegas de um modo levemente mais irrestrito, semi-livre (Ju Ippon Kumite), foi adicionado ao treinamento. Em 1935, foi publicado seu livro: "Karate Do Kyohan". Este livro trata basicamente dos Kata. Funakoshi era Taoísta, e ele ensinava Clássicos Chineses, como o Tao Te Ching de Lao Tzu, enquanto ele estava vivendo em Okinawa. Funakoshi era profundamente religioso. Ele tinha muito medo de que o Karate se tornasse um instrumento de destruição, e provavelmente queria eliminar do treinamento algumas aplicações mortais dos Kata. Então, ele parou de fazer essas aplicações. Ele também começou a desenvolver estilos de luta que fossem menos perigosos. Funakoshi teve sucesso ao remover do Karate técnicas de quebras de juntas, de ossos, dedos nos olhos, chaves de cotovelo, esmagamento de testículos, criando um novo mundo de desafios e luta em equipe onde somente umas poucas técnicas seriam legais. Ele fez isso baseado nos seus propósitos e com total conhecimento dos resultados.
Em 1936, Funakoshi mudou os caracteres Kanji utilizados para escrever a palavra Karate. O caracter "Kara" significava "China", e o caracter "Te" significava "Mão". Para popularizar mais a arte no Japão, ele mudou o caracter "Kara" por outro, que significa "Vazio". De "Mãos Chinesas" o Karate passou a significar "Mãos Vazias", e como os dois caracteres são lidos exatamente do mesmo jeito, então a pronúncia da palavra continuou a mesma. Além disso, Funakoshi defendia que o termo "Mãos Vazias" seria o mais apropriado, pois representa não só o fato de o Karate ser um método de defesa sem armas, mas também representa o espírito do Karate, que é esvaziar o corpo de todos os desejos e vaidades terrenos. No mesmo ano (1936), foi fundado o primeiro DOJO Oficial de Karate, pelo Comitê Nacional e devido aos feitos do mestre Funakoshi, foi batizado com o nome de SHOTO-KAN. Daí surgiu o nome de uma escola (estilo) que até hoje é cultivada em várias partes do mundo. SHOTO (pseudônimo de Funakoshi) + KAN (escola, classe...) = Escola de Funakoshi. Funakoshi tinha 71 anos em 1939, e foi quando ele deu o primeiro passo dentro de um Dojo de Karate em 29 de Janeiro. O prédio foi feito de doações particulares, e uma placa foi pendurada sobre a entrada e dizia: "Shotokan". "Sho" significa pinheiro. "To" significa ondas ou o som que as árvores fazem quando o vento bate nelas. "Kan" significa edificação ou salão. "Shoto" era o pseudônimo que Funakoshi usava para assinar suas caligrafias quando jovem, pois quando ele ia escrevê-las se recolhia em um lugar mais afastado, onde pudesse buscar inspiração, ouvindo apenas o barulho do pinheiros ondulando ao vento. Esse nome dado ao Shotokan Karate Dojo foi uma homenagem de seus alunos.
A necessidade de um treinamento nas artes militares estava em crescimento. Jovens estavam se amontoando no Dojo, vindos de todas as partes do Japão. O Karate foi de carona nessa onda de militarismo e estava desfrutando de uma aceitação acelerada como resultado. Finalmente o Japão cometeu um grande erro. O bombardeio das forças navais americanas em Pearl Harbor a 7 de Dezembro de 1941 foi algo além da conta. Numa tentativa de prevenir que as embarcações americanas bloqueassem a importação japonesa de matéria-prima, os japoneses tentaram remover a frota americana e varrer a influência Ocidental do próprio Oceano Pacífico. O plano era bombardear os navios de guerra e os porta-aviões que estavam no território do Hawai. Isto deixaria a força da América no Pacífico tão fraca que a nação iria pedir a paz para prevenir a invasão do Hawai e do Alasca. Infelizmente, o pequeno Japão não tinha os recursos, força humana, ou a capacidade industrial dos Estados Unidos. Com uma mão nas costas, os americanos destruíram completamente os japoneses na Ásia e no Pacífico. Uma das vítimas dos ataques aéreos foi o Shotokan Karate Dojo que havia sido construído em 1939. Com a América exercendo pressão em Okinawa, a esposa de Funakoshi finalmente iria deixar a ilha e juntar-se a ele em Kyushu no Sul do Japão. Eles ficaram lá até 1947. Os americanos destruíram tudo que estava em seu caminho. As ilhas foram bombardeadas do ar, todas as cidades queimadas até o fim, as colinas crivadas de balas pelos cruzadores de guerra de longe da costa, e então as tropas varreram através da ilha, cercando todo mundo que estivesse vivo. A era dourada do Karate em Okinawa tinha acabado. Todas as artes militares haviam sido banidas rapidamente pelas forças ocupantes americanas. Primeiro uma, depois outra bomba atômica explodiram sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki. Três dias depois, bombardeiros americanos sobrevoaram Tokyo em tal quantidade que chegaram a cobrir o Sol. Tokyo foi bombardeada com dispositivos incendiários. Descobrindo que o governo do Japão estava a ponto de cometer um suicídio virtual sobre a imagem do Imperador, cartas secretas foram passadas para os japoneses garantindo sua segurança se eles assinassem sua "rendição incondicional". O Japão estava acabado, a Guerra do Pacífico também, mas o pesadelo de Funakoshi ainda havia de acabar.
Então, Gigo (também conhecido como Yoshitaka, dependendo como se pronunciava os caracteres do seu nome), filho de Funakoshi, um promissor jovem mestre de Karate no seu próprio direito, aquele que Funakoshi estava contando para substituí-lo como instrutor do Shotokan, pegou tuberculose em 1945 e morre enquanto teimosamente recusa-se a comer a ração americana dada ao povo faminto. Funakoshi e sua esposa tentaram viver em Kyushu, uma área predominantemente rural, sob a ocupação americana no Japão. Mas, em 1947, ela morre, deixando Funakoshi retornar a Tokyo para reencontrar seus alunos de Karate que ainda viviam. Depois que a guerra havia acabado, as artes militares haviam sido completamente banidas. Entretanto, alguns dos alunos de Funakoshi tiveram sucesso em convencer as autoridades que o Karate era um esporte inofensivo. As autoridades americanas concederam, mais por causa que naquela época eles não tinham idéia do que Karate fosse. Também, alguns homens estavam interessados em aprender as artes militares secretas do Japão, então as proibições foram eliminadas completamente em 1948.
Em Maio de 1949, os alunos de Funakoshi movem-se para organizar todos os clubes de Karate universitários e privados numa simples organização, e eles a chamaram de Nihon Karate Kyokai (Associação Japonesa de Karate). Eles nomearam Funakoshi seu instrutor chefe. Em 1955, um dos alunos de Funakoshi consegue arranjar um Dojo para a NKK. Em 1957, Funakoshi tinha 89 anos de idade. Ele foi um professor de escola primária e um estudante de Karate. Ele mudou-se para o Japão (e não é um pequeno ato de coragem) e trouxe o Karate consigo em 1922, dando ao Japão algo de Okinawa com seu próprio jeito pacifista. No processo, ele perdeu um filho, sua esposa, o prédio que seus alunos fizeram para ele, seu lar, e qualquer esperança de uma vida pacífica. Ele suportou uma Guerra Mundial que resultou em calamidade nacional, e ele treinou seus jovens amigos e conheceu suas famílias apenas para vê-los irem lutar e serem mortos pelas forças invencíveis dos Estados Unidos. Ele viu o Japão queimar, ele viu os antigos templos e santuários serem totalmente aniquilados, ele viu bombardeiros enegrecerem o sol, e ele viu como um pilar de fumaça negra subia de cada cidade no Japão e envenenava o ar que ele respirava. Ele viu o Japão cair da glória para uma nação miserável, dependendo de suprimentos de comida e roupas dos seus conquistadores. O cheiro da fumaça e o cheiro dos mortos, os berros daqueles que foram deixados para morrer lentamente, o choro das mães que perderam seus filhos e esposas que nunca mais iriam ver seus maridos, o medo, o ruído ensurdecedor dos B-29's voando sobre sua cabeça aos milhares, os clarões como os de trovões por todo o país quando as bombas explodiam em áreas residenciais, os flashes de luz na escuridão, a espera no rádio para poder ouvir a voz do Imperador pela primeira vez, somente para anunciar a rendição, a humilhação de implorar comida aos soldados... os intermináveis funerais e famílias arruinadas e lares destruídos...
Mestre Gichin Funakoshi, o "Pai do Karate Moderno", morreu em 26 de Abril de 1957. Em seu túmulo negro, em forma de cruz, estão as palavras "Karate Ni Sente Nashi" (No Karate não existe atitude ofensiva). Pouco tempo antes de morrer ele pode dizer:
"ACHO QUE COMEÇO A ENTENDER O QUE É UM VERDADEIRO TSUKI (Soco)."
Shotokan (松涛館) é uma escola de karatê criada por Gichin Funakoshi (1868-1957). Inicialmente o Mestre Funakoshi não acreditava em criação de estilos e sim que todo karatê deveria ser um só, mesmo com as diferenças naturais de ensino que variam de professor para professor. Shoto era como Funakoshi assinava seus poemas, significa pinheiros ondulando ao vento e kan significa edificação ou salão.
Os alunos de Funakoshi construíram um dojo (道場, lugar do Caminho) em sua homenagem e o chamaram de Shotokan (Edifício de Shoto). Acredita-se que a origem do nome do estilo seja essa. O Shotokan foi destruído durante um bombardeio na II Guerra Mundial.
O estilo Shotokan caracteriza-se por bases fortes e golpes no corpo inteiro. Os giros sobre o calcanhar em posição baixa dão fluidez ao deslocamento e todo movimento começa com uma defesa. Este é um estilo em que as posições têm o centro de gravidade muito baixo, e em que a técnica de um "simples" soco directo, pode nunca ser dominada, e só o é com muitos anos de treino, mas quando a técnica é dominada o seu poder é incrível e quase sobre-humano. No karatê shotokan são levados a sério fatos como a concentração e o estado de espírito, pois sem concentração e um estado de espirito leve mas determinado a técnica de pouco serve, devendo estes dois atributos expandirem-se com a pratica e determinação. As principais bases do estilo Shotokan são: HEIKO-DACHI, KAKE-DACHI, KIBA-DACHI, KOKUTSU-DACHI, TSURUACHI-DACHI, MUSUBI-DACHI, NEKOASHI-DACHI, SANCHI-DACHI, SHIKO-DACHI, UCHINACHIJI-DACHI E ZENKUTSU-DACHI. Sendo que as bases fundamentais, presentes na maioria dos katas são: Zenkutsu-dachi, Kokutso-dachi e Kiba-dachi.
Possui 26 kata (ou forma, trata-se de uma sequencia de movimentos contra 4 ou mais adversários executados de tal forma sincronica), seguindo ainda um metedo de ensino que divide a aula em três partes (o já citado kata, o kumitê e o kihon.).
Os kata auxiliam o iniciante a assimilar o estilo e aprender as técnicas básicas de movimentar-se, defender-se e atacar. Para o avançado os kata são um confronto com as ideias dos antigos mestres, nestes confrontos os atuais praticantes entendem os segredos da arte, que só são aprendidos mediante prática exaustiva e não oralmente.
O karatê Shotokan está dividido em 8 faixas (obi) num total de 19 níveis (9 kyu + 10 dan):
Branco (9º kyu)
Amarelo (8º kyu)
vermelho(7º kyu)
laranja (6º kyu)
verde (5º kyu)
roxa (4º kyu)
marrom (3º kyu ao 1ºkyu)
Preto (1º ao 10º dan)
Para cada nível existe um tipo diferente de kata, kumite e kihon a ser aprendido pelo praticante, excepto a partir do 1º Dan, no qual apenas a kata e o kihon mudam. Salvo que não existe kata para uma determinada faixa em especifico, apenas um ordem no aprendizado inicial de cada um.
Kyu significa classe, sendo que essa classificação é em ordem decrescente. Na classificação de faixas pretas, Dan significa grau, sendo a primeira faixa preta a de 1º Dan, a segunda faixa preta 2º Dan e assim por diante em ordem crescente. Em um plano simbólico, o branco representa a pureza do principiante, e o preto se refere aos conhecimentos apurados durante anos de treinamento.
Índice
[esconder]
1 Kumite
2 Kata do Estilo Shotokan
3 Estilos
4 Ligações externas
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[editar] Kumite
KUMITE Significa luta, combate. É a aplicação prática das técnicas do Karatê diante de um adversário real.
Seu objetivo é demonstrar a efetividade tanto das técnicas de ataque como de defesa. Os pontos importantes a se observar no trabalho do Kumite são: distância, velocidade, reação, antecipação, controle e correta aplicação de ataque e defesa.
O kumite permite desenvolver a tática e a estratégia. Seu aprendizado é progressivo e inclui:
Gichin Funakoshi
KIHON KUMITE: Combate básico.
GOHON KUMITE: Ataque e defesa em 5 passos.
SANBON KUMITE: Ataque e defesa em 3 passos.
KIHON IPPON KUMITE: Combate básico.
IPPON KUMITE: Ataque e defesa em 1 passo.
JYU IPPON KUMITE: Combate básico com liberdade de movimentos, porém apenas com zonas de ataque definidas.
SHIAI KUMITE: Combate com regras oficiais e tempo definido (luta de competição).
JYU KUMITE: Combate livre, sem regras, uso livre de todo o tipo de técnica, tanto de braços como de pernas, luxações, projeções, estrangulamentos, etc.
Todos com ataques, defesas e zonas de ataque definidas.
[editar] Kata do Estilo Shotokan
Origem: Wikipédia,a enciclopédia livre
Os KATA são a essência do estilo de karatê, neles estão contidas as técnicas de grandes mestres. Cada kata representa uma situação diferente pela qual o carateca esta passando. Sendo que os kata só terão o seu significado realmente compreendido por aquele que os pratica com maior frequencia, um grande mestre do passado disse que um kata só deve ser mostrado a outros quando ele for praticado 10.000 vezes, com uma pratica dessa quantidade pode realmente alcançar o real significado de cada técnica contida no kata e não a simples ordenação dos movimentos, pois o kata não deve ser dublado e sim vivido, deve-se incorporar a situação para que ele possa vir a ter um proveito real para o praticante. Obs : A palavra KATA não tem plural , só deve ser escrita no singular mesmo que falemos de mais de um kata
HEIAN: (Paz e Tranqüilidade): Há cinco formas de Heian (shodan, nidan, sandan, yondan, godan), contendo uma grande variedade de técnicas, sendo quase todas relacionadas a posturas básicas. Alguém que tenha aprendido estas cinco formas pode estar seguro que é capaz de defender-se com muita habilidade na maioria das situações. O significado do nome deve ser levado em consideração neste contexto. Visto que os heian são derivações de um kata mais avançado (Kanku Dai).Os Heians são aprendidos nas faixas iniciais, sendo o Heian Shodan geralmente o 1º Kata que se aprende no karate shotokan ainda na faixa branca, é seguido por: Heian Nidan (faixa amarela), Heian Sandan (faixa vermelha), Heian Yondan (faixa laranja) e Heian Godan (faixa verde), Na faixa verde geralmente se aprende alguns kata superiores.
TEKKI: (Cavaleiro de Ferro) ou (Andar a Cavalo): (Há três formas. shodan, nidan e sandan). O nome refere-se a característica distinta deste Kata que é sua postura Kiba-dachi, como montar a cavalo. Neste as pernas são fortemente posicionadas bem abertas, como se fosse para sentar no dorso de um cavalo, e a tensão é aplicada nas bordas externas das solas dos pés com a sensação de concentrar a força em direção ao centro, sendo praticado para o desenvolvimento do kime (força).
BASSAI: (Romper a Fortaleza) ou (Atravesar a Fortaleza): É um kata que reuni as principais técnicas básicas do karatê Shotokan. Este sugere o confronto contra um adversário superior, que não tenha pontos fracos (fortaleza), no qual o praticante terá que superar os seus próprios limites para conseguir a vitória. Há duas formas de Bassai (Dai,e Shô). Sendo que a forma Sho foi desenvolvida pelo mestre Funakoshi.
KANKU: (Olhar Para O Céu) ou (Contemplar o Céu): O nome deste Kata derivou-se originariamente do mesmo introduzido por Ku Shanku, integrante do exército Chinês. O nome refere-se ao primeiro movimento do Kata, no qual levanta-se as mãos e olha-se para o céu. Há duas formas de Kanku (Dai e Shô), um curta e outra longa, o Kanku Dai é um kata que tem um pouco de cada heian (Shodan, Nidan, Sandan, Yondan e Godan), e é um dos katas mais longos do Shotokan, o Kanku Sho foi desenvolvida pelo mestre Funakoshi.
JITTE: (Dez Mãos) ou (Dez Técnicas): Nas formas remanescentes pertencem ao estilo Shorei, os movimentos são um tanto mais pesados quando comparados àqueles do estilo Shorin. A postura é bastante audaz. Proporcionam um bom condicionamento físico, embora sejam difíceis para iniciantes. O nome Jitte sugere que alguém que tenha aprendido este Kata é tão eficiente como cinco homens de uma só vez.
HANGETSU: (Meia-Lua): Nos movimentos para frente, neste Kata, são descritos semicírculos com as mãos e os pés de maneira característica, sendo seu nome derivado deste fato. Um das grandes características é a respiração, sendo devidamente trabalhada de forma sincronica com os movimentos.
ENPI: (O Vôo Da Andorinha): A movimentação característica deste Kata é o ataque a um nível mais acima do solo. Na seqüência segura-se o opoente e o induz a permanecer em uma posição específica, simultaneamente avançando e atacando novamente. O movimento representa o vôo rápido e ágil da andorinha. Sem dúvida um dos katas mais rápidos do estilo.
GANKAKU: (O Grou Sobre a Rocha): A característica deste Kata é a postura em uma só perna que ocorre repetidamente. Representa a visão esplêndida de uma garça pousada em total equilíbrio em uma pedra, prestes a lançar-se sobre a sua vítima.
JION: (Amor e Gratidão): Este é o nome original e tem aparecido freqüentemente na literatura chinesa desde os tempos antigos. O Jionji é um famoso velho templo Budista, e há um santo Budista bastante conhecido chamado Jion. O nome sugere que o Kata tenha sido introduzido por alguém identificado com o Templo Jion, assim como o nome Shorin-ji Kempo deriva de uma relação com o Templo Shorin. É um kata de base pesadas.
CHINTE: (Mãos Estranhas) ou (Técnicas Estranhas): Possui este nome por conta de técnicas não tanto comuns, (dedo nos olhos) e coisas do género. Este trata de uma situação que o oponente tem uma vantagem física, tornando necessário atacar em ponto do corpo onde não haja vantagem física.
UNSU: (Mãos e Nuvens):O Kata com o estilo do Dragão por Mestre Aragaki. Onde ele o treinou não se tem conhecimento, mas as grandes influências Chinesas neste Kata sugerem que tenha sido certamente em continente chinês. O nome usado em Okinawa é Unshou e significa "Defesa Contra A Nuvem", ou seja, mesmo se seus inimigos cercarem você como uma nuvem, com certeza você os vencerá se tiver aprendido o Unsu. Este é sem dúvida o kata mais curioso do estilo Shotokan, possuindo técnicas das mais variadas formas, das mais simples as mais complexas, sendo somente indicado a praticantes de alto nivel técnico.
SOCHIN: (Espírito Inabalável): Este nome sugere que o praticante que o domine não temerá nada. É um kata de bases bastante pesadas primando para um bom desenvolvimento da base, postura e força.
NIJUSHIHO: (Vinte e Quatro Passos): Um kata bem complexo apesar da pouca quantidade de movimentos. Este faz um rápida mudança de direção e um grande variação de técnicas de defesa e contra-ataque.
GOJUSHIHO: (Cinquenta e Quatro Passos): Há duas formas de Gojushiho (Dai e Shô)sendo estes uns dos maiores katas do estilo shotokan. Neles existem técnicas bem singulares não sendo vistas em nenhum outro kata shotokan.
MEIKYO: (Espelho Limpo) ou (Espelho da Alma): Este é um Kata muito misterioso. Presume-se que os japoneses o conheciam muito antes que Mestre Funakoshi tenha introduzido o Karatê de Okinawa no Japão. Há até mesmo uma lenda japonesa a respeito de Ameratsu, a deusa do sol. Ela havia perdido seu espelho e não podia admirar-se, ficando muito aborrecida. Desta maneira, o mundo ficou nas trevas. Finalmente os outros deuses decidiram que alguma coisa deveria ser feita, então enviaram um grande guerreiro para realizar a "Dança da Guerra" do lado de fora da caverna. A "Dança Da Guerra" foi nomeada Meikyo. Meikyo é traduzido como "O Espelho da alma". O nome antigo para Meikyo era Rohai, o qual está agora voltando a ser usado.
JIIN: (Amor e Proteção): Este segue o mesmo principio do JION, sendo um kata de base pesadas e sempre visando uma melhor postura do praticante.
WANKAN: (Coroa Real):Esta Kata era conhecida no passado pelo nome de Shiofu e Hito que significava a Coroa do Rei. É a Kata mais curta do Karatê Shotokan, só com um Kiai. Como não fazia parte do grupo inicial de katas introduzidas por Gigin Funakoshi no Japão, é geralmente aceito que foi o filho Yoshitaka Funakoshi que a introduziu no Shotokan, numa nova versão, por si trabalhada e modernizada. Devido a sua dimensão existe a ideia que é uma kata inacabada, cujo desenvolvimento foi interrompido com a morte precoce de Yoshitaka Funakoshi. Esta tese ganha significado já que as versões actualmente existentes em outros estilos de Okinawa, são bastante mais compridas. Um kata sem duvida singular, contendo técnicas básicas e avançadas como torções. É o menor do estilo shotokan.
Estilos
Ver artigo principal: Karatê
A palavra kata não deve ser escrita no plural, mesmo que se refira a vários kata. No idioma japonês não existe plural e muito menos as palavras são escritas no feminino. Logo a palavra kata não pode ser dita desta forma: a kata, porque não é uma palavra feminina. Dica sempre o kata, o kamae, e assim por diante. E letras como V, L, X e Q não existem no idioma japonês.
Ligações externas
Shotokan Karate-do Website
Federação Nacional de Karate
Karate Shotokan - Ginásio Pires de Lima (UKSP)
Confederação Brasileira de Karatê
Federação Portuguesa de Karatê Shotokan
Confederação Brasileira de Karatê Shotokan (CBKS)
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Shotokan"
Categorias: Escolas de artes marciais Karatê Artes marciais do Japão
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-Dharma, o mesmo que fundou o zen-budismo da Índia. Muito conhecido no Oriente, foi convidado pelo imperador chinês da época (520 a.C) para levar seus conhecimentos à China. Mas foi no Japão, mais precisamente na ilha de Okinawa, que o Karate foi definitivamente sistematizado como a luta das mãos livres, ou melhor, sem armas. A história conta que no início do século XV, o Rei Hasshi, da dinastia Sho, conseguiu reunir todas as ilhas do arquipélago Ryu Kyu (cuja maior ilha era Okinawa) numa só nação. A fim de desencorajar qualquer golpe armado de grupos rivais, ordenou que todas as armas fossem confiscadas, tornando sua posse crime contra o Estado. Mais tarde, em 1609, Okinawa foi invadida pelo Senhor de Shimazu, convertendo-a em seu feudo e novamente as armas foram banidas, fazendo com que o povo retornasse com ardor ao aprendizado das técnicas de lutas sem armas. Foi nesta fase que houve uma renovação das formas de combate e surgiu então o OKINAWA-TE. Os treinamentos eram secretos e os alunos treinavam firmemente e, como as armas eram proibidas, procurava-se fazer com que as mãos e os pés fossem armas tão perigosas quanto as convencionais. Desta forma, aprimorou-se a técnica e começou-se a fazer uso de joelhos e cotovelos, além de aumentar cada vez mais a velocidade. KARATE NA ERA MODERNA O Karate moderno foi aprimorado e divulgado por Gishin Funakoshi (1869-1957), após estudar muitos anos na ilha de Okinawa. Em 1922, já em Tóquio, passou a ensinar nas universidades e seus alunos se espalharam por todo o Japão, difundindo seu sistema juntamente com o ZEN (exercícios mentais). Devido ao fato do Karate ter sido praticado secretamente no passado, um grande número de estilos foi desenvolvido. Os mais praticados são Shotokan, Goju-Ryu, Shito-Ryu e Wado-Ryu, cujas filosofia e luta são as mesmas, variando um pouco somente a forma. Após a Segunda Guerra, o Karate espalhou-se para o mundo.
Matéria de exame de faixa preta 1º Dan estilo Shotokan
Carência CBK – art.189 e 191 – idade mínima 12 anos completos – comprovação oficial de 12 meses no 1º.Kyu.
A – KIHON
01 SONOBA ZUKI (kiba dachi) 10 repetições ---
02 OI ZUKI (zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
03 MAE GUERI/OI ZUKI (zenkutsu dachi) 05 repetições Volta
04 GYAKU ZUKI (tchudan-zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
05 MAE GUERI/GYAKU ZUKI (zenkutsu dachi) 05 repetições Volta
06 SAMBON ZUKI (jodan/tchudan/tchudan-zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
07 JODAN UKE/GYAKU ZUKI (zenkutsu dachi) 05 repetições Recuar
08 GUEDAN BARAI/GYAKU ZUKI(zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
09 SOTOUKE (tchudan)/ GYAKU ZUKI (zenkutsu dachi) 05 repetições Recuar
10 UTIUKE(tchudan)/GYAKU ZUKI (zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
11 SHUTO UKE/NUKITE (tchudan/kokutsu/zenkutsu dachi) 05 repetições Recuar
12 MAE GUERI (zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
13 MAWASHI GUERI (zenkutsu dachi) 05 repetições Volta
14 YOKO GUERI (kiba dachi) 03 repetições Ida e recuar
B – KATA - Obrigatório: Heian 1º ao 5º e Tekki Shodan - Optativo: Kanku-daí, Bassai-daí e Jion
C - KUMITE – até Infanto-Juvenil - Duas vezes: Shiai-Kumite (Avaliação da banca) – Juvenil - 01 (hum) Shiai Kumite + 01
(hum) Dju Kumite. (Avaliação da Banca) e Adulto - 01 ou 02 Dju Kumite (Solicitação e Avaliação da Banca).
file:///D/Projetos/FPKProducao/Exame/ExameShotokan1.htm [01/03/2009 19:41:59]
Matéria de exame de faixa preta 2º Dan estilo Shotokan
Carência CBK - art.189 e 191 - idade mínima 20 anos - comprovação oficial de 02 anos no 1ºDan
A - KIHON
01 SONOBA ZUKI – Sambon zuki (kiba dachi) 05 repetições ---
02 OI ZUKI (tchudan-zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
03 MAE GUERI/OI ZUKI (zenkutsu dachi) 05 repetições Volta
04 GYAKU ZUKI (tchudan-zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
05 MAE GUERI/GYAKU ZUKI (zenkutsu dachi) 05 repetições Volta
06 SAMBON ZUKI (jodan/tchudan/tchudan-zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
07 SOTOUKE(zenkutsu)/EMPI/URAKEN(kibadachi)/GYAKU ZUKI
(zenkutsu)
05 repetições Recuar
08 AGUEUKE/GUEDAN BARAI(mesma mão)/GYAKU ZUKI(zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
09 SHUTO UKE(kokutsu)/NUKITE GYAKU (zenkutsu dachi) 05 repetições Volta e recua
10 MAE GUERI (zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
11 MAWASHI GUERI (zenkutsu dachi) 05 repetições Volta
12 YOKO GUERI keague /YOKO KEKOMI(kiba dahi, cruzando/trocando o
pé)
03 repetições Ida e volta
B - KATA - Obrigatório: Tekki 2º, Kanku-daí, Bassai-daí e Jion - Optativo: Hangetsu, Jitte, Gankaku e Empi.
C - KUMITE - 01 ou 02 Dju Kumite (Solicitação e Avaliação da Banca).
file:///D/Projetos/FPKProducao/Exame/ExameShotokan2.htm [01/03/2009 19:42:00]
Matéria de exame de faixa preta 3º, 4º e 5º Dan estilo Shotokan
Carência CBK - art.189 e 191 - P/3º.Dan - idade mínima 23 anos - comprovação oficial de 03 anos no 2º.Dan; P/4º.
Dan - idade mínima 29 anos - comprovação oficial de 04 anos no 3º.Dan; P/5.Dan - idade mínima 35 anos -
comprovação oficial de 05 anos no 4.Dan
A – KIHON
01 SONOBA ZUKI Sambon Zuki (Kiba dachi) 05 repetições ---
02 OI ZUKI (tchudan-zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
03 MAE GUERI/OI ZUKI (zenkutsu dachi) 05 repetições Volta
04 GYAKU ZUKI (tchudan-zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
05 MAE GUERI/GYAKU ZUKI (zenkutsu dachi) 05 repetições Volta
06 SAMBON ZUKI (jodan/tchudan/tchudan-zenkutsu dachi) 05 repetições Ida
07 SHUTOUKE/KIZAMI MAE GUERI (kokutsu) /GYAKU NUKITE(zenkutsu
dachi)
05 repetições Recuar
08 (avançar)NIHONZUKI, (recua)GUEDAN BARAI e (avança) MAE GUERI/
TCHUDAN OIZUKI
05 repetições Ida
09 AGUEUKE(recuar)/MAWASHI GUERI/URAKEN/OI ZUKI(avançar) 05 repetições Volta
10 KIZAMI MAE GUERI/MAE GUERI (troca perna) 05 repetições Ida
11 KIZAMI GUERI/MAWASHI GUERI (troca perna) 05 repetições Volta
12 MAE GUERI/MAWASHI GUERI(c/a mesma perna) 05 repetições Ida
13 MAE GUERI/YOKO GUERI - com a mesma perna 90º p/lado 05 repetições Volta
B - KATA
Para 3.4.Dan - Obrigatório:Tekki 3º, Empi, Gankaku e Hanguetsu.
Optativo: Qualquer kata do estilo diferente do obrigatório (Inclusive do obrigatório de 1º e 2º.Dan)
Apresentar BUNKAI (aplicação) de duas partes do Kata apresentado.
Para 5.Dan - 2 (dois) Kata diferentes dos obrigatórios de 1º.e 2º.Dan - Apresentar BUNKAI de duas partes de cada Kata
apresentado
Atenção: Para Bunkai, o(s) candidato(s) poderá trazer colega de treino.
C - KUMITE
-Para 3.4.e 5.dan: 01 ou 02 Dju Kumite (Solicitação e Avaliação da Banca).
D - EXAME ORAL
-Para 5.Dan - - perguntas gerais
file:///D/Projetos/FPKProducao/Exame/ExameShotokan3.htm [01/03/2009 19:41:57]