Gestão e política de lazer aula do dia 24-05-10
• São as soluções?
• Vereadores
• Prefeitos
• Deputados
• Presidente
• Sempre tem um projeto de implantação esporte e lazer, lazer e esporte para a diminuição da criminalidade.
• Direito do estado, baseado no pacto entre capital e trabalho de inspiração social democrata.
ONU em 1967, elabora a carta dos direitos Humanos ao tempo livre.
• O lazer e a filantropia
• Primeiro mundo – ricos (Poder)
• Segundo mundo - Classe media – lazer genérica (pouco dinheiro)
• Terceiro mundo quase sem Lazer. (sem Dinheiro).
Esporte Recreativo.
A ideia de esporte recreativo é, portanto que mais condiz com uma prática esportiva verdadeiramente democrática, participativa e lúdica, tento em vista que em sua realização estão presentes muito mais atitudes e comportamentos que estimulam a criação desses valores e conhecimentos do que a exigência de rendimento ou resultados técnicos e táticos.
O debate sobre a melhoria da qualidade das experiências de lazer,
entendido como a percepção de liberdade, motivação intrínseca
e satisfação advindas do engajamento em situações sociais,
aponta para fatores que favorecem seu desenvolvimento. Tais
fatores não incluem a ênfase nos cuidados com a preservação da natureza, proibindo o acesso aos parques ecológicos para evitar a interferência do homem no meio ambiente.
Freire incentiva a utilização pedagógica das brincadeiras
populares infantis nas aulas de educação física. Suponha que,
seguindo essa orientação, um professor resolva propor a atividade
denominada pega-pega, jogo no qual uma criança deve tentar
pegar as demais dentro de um espaço delimitado, passando aquele
que for pego a ser o pegador. O professor deve propor mudanças na atividade antes que os
alunos desenvolvam eficiência, para evitar que a
aprendizagem se torne estruturada.
Um modelo de animação sociocultural, alicerçado nos
interesses da sociedade e no compromisso político pedagógico
de mudanças sociais e culturais, representa
uma ação educativa voltada fundamentalmente para. melhoria da qualidade de vida da comunidade e emancipação social dos sujeitos.
Para Amaral (2006), as políticas públicas de lazer em
uma perspectiva participativa pressupõem uma série de
mudanças por parte de seus formuladores, dentre as
quais se destacam: mudar tanto os conceitos como a prática social,
liberando as atividades de vínculos com os interesses
físico-desportivo e assistencialistas. mudar tanto os conceitos como a prática social, liberando as atividades de vínculos com os interesses físico-desportivo e assistencialistas.
Ao tratar das políticas públicas para pessoas portadoras
de deficiências, Pinheiro (2003, p. 139) afirma que “Planejar
políticas públicas para todos equivale a dotar essas
políticas de características mais gerais possíveis, de forma
a abranger toda a diversidade social.” Segundo o
autor, existem dois critérios necessários para a elaboração
dessa política: universalização e democratização.
Segundo Carvalho (2003), todo trabalho relaciona-se com
o sujeito-trabalhador e advém de relações interpessoais
em que estão presentes a saúde, a educação, o lazer,
entre outros, na constituição da vida social. Para a autora,
são dois os caminhos para superar a racionalidade gerencial
impregnada no setor público nos campos da saúde
e do lazer: fortalecimento dos sujeitos e democratização das
instituições.
O lazer e a filantropia
Primeiro mundo – ricos
Segundo mundo - Classe media – lazer genérica
Terceiro mundo quase sem Lazer.
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