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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Almanaque de dinamicas parte 7

4.5 - Anúncio classificados

Objetivos: Apresentação, indicado para início de curso, ajudando a romper o gelo e despertando interesse de
uns pelos outros.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Papel e canetas coloridas para todos, fita adesiva para prender os anúncios na parede ou quadro.  
Desenrolar: 
O facilitador entrega a cada participante uma folha em branco, solicitando que, em dez minutos, cada um deve
escrever um Anúncio Classificado, como os que se veem nos jornais, oferecendo algum serviço, curso ou outra
coisa. O anúncio terá o objetivo de anunciar a própria pessoa por intermédio de um produto ou serviço com o
qual ela se identifica.
O facilitador informa que ninguém deve escrever o próprio nome no anúncio.
Os classificados deverão ser afixados na parede e os participantes poderão lê-los durante alguns minutos,
tentando descobrir quem são as pessoas anunciadas.
Ao final o facilitador conduz uma discussão dirigida perguntando inicialmente:
·  Quem se reconheceu através do anúncio classificado?
·  Quantas pessoas pensavam se conhecer e descobriram que não se conheciam direito?
·  Como cada um se sentiu, vendo seu anúncio classificado sendo lido pelos outros?
"Podemos trocar os anúncios entre os participantes, sem necessariamente colocar na parede ou no quadro." 
4.6 – Argolas

Objetivos: Propiciar um momento de feed-back ao grupo, facilitando a manutenção ou mudança de
comportamentos e atitudes.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Argolas verdes e amarelas, em número proporcional aos participantes do grupo.
Desenrolar:
Pede-se que os participantes formem um círculo único.
O facilitador entrega duas argolas a cada participante, sendo uma verde e outra amarela. O verde vale por um
reforço positivo a alguma qualidade percebida. O amarelo vale como um ligeiro toque, ou um sinal de alerta,
quanto a algum aspecto observado.
Ao som de música instrumental suave, o facilitador pede que cada colega vá oferecendo as argolas aos demais,
de acordo com as seguintes regras: 
·  Cada participante só poderá entregar uma argola se comunicar ao colega a qualidade observada, se
verde, ou o significado do alerta, se amarela.
·  Cada participante só poderá entregar uma argola para um mesmo colega.
·  Uma argola só pode ser entregue se o colega ainda não recebeu uma daquela cor.
·  Cada participante só poderá receber duas argolas, sendo uma de cada cor
Ao final o facilitador permite que todos comentem livremente o exercício. É importante dar um tempo suficiente
para que todos possam se expressar, uma vez que este exercício revolve em profundidade a auto-imagem da
pessoa.

4.7 – As cadeiras

Objetivos: Desenvolver o poder comunicação e negociação de conflitos.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Uma cadeira.
Desenrolar: 
O facilitador separa os participantes em pares e define um voluntário, o qual se que sentará na cadeira. 
O outro voluntário terá a tarefa de persuadir o primeiro a levantar-se da cadeira.
Cada dupla ao seu tempo vem à frente para a representação. 
Para a representação o facilitador irá, a cada dupla, dizer que a cena se passará em um "pano de fundo"
Situações para o "pano de fundo":
·  Encontrar alguém sentado no seu lugar no teatro.
·  Voltar do toalete e encontrar alguém no seu lugar, no cinema.
·  Encontrar o seu lugar ocupado no segundo dia de um programa de treinamento.
·  Um garçom desastrado.
·  Um maitre tentando fechar o restaurante.
·  O operador de uma cadeira elétrica.
·  Estar sentado num avião caindo.
·  A mãe chamando o filho para o jantar.
·  Um dentista.
·  Um oficial evacuando o Titanic.
·  Um enfermeiro querendo levar o paciente para a cama.
·  Uma pessoa idosa querendo se sentar no ônibus.

4.8 – Aulinha

Objetivos: Verificar grau de conhecimento técnico; cultura (geral); comunicação e expressão; capacidade de
síntese; clareza e linguagem clara, correta e expressiva.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Papel e caneta para cada participante, flip-chart.
Desenrolar: 
O facilitador fornece a cada participante o título de um tema para dissertação, podendo ser utilizado somente um
tema para o grupo ou vários temas com uma introdução para auxiliar os participantes.
Entrega-se uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela, no mínimo, dois assuntos da
atualidade ou de notícias recentes de jornais. Em seguida o facilitador irá recolher os assuntos propostos,
expondo-os (através de flip-chart ou lendo-os) aos participantes para que escolham um deles. Alguns vão preferir
seus próprios temas enquanto que outros vão decidir mudar para um tema mais atraente e relevante à sua
personalidade ou preferência pessoal.
O facilitador ainda pode fornecer, à sua escolha, cada participante um assunto da lista ou sortear os artigos entre
os participantes.
A seguir passa-se as seguintes informações:
·  Com base no artigo, cada participante terá que preparar uma aula;
·  O candidato deverá planejar a aula e poderá se valer dos recursos disponíveis (retroprojetor; quadro
branco; flip-chart; multimídia, etc) e das técnicas mais convenientes para o desenvolvimento da aula;
·  O tempo de apresentação deverá ser, no mínimo de 5 minutos e, no máximo, 10 minutos;
·  O candidato terá 45 minutos para preparar/planejar a apresentação;
·  Na sua apresentação, será sinalizado o tempo para o candidato da seguinte maneira: no 8º minuto,
cartão amarelo, indicando que faltam 02 minutos para acabar o tempo, e, no 10º minuto, cartão
vermelho, sinalizando que o tempo acabou, quando então encerra-se a exposição;
·  A "plateia" não poderá interromper o palestrante. Alternativa: Se alguém tiver pergunta, fará por escrito,
durante a exposição;
·  Ao final de cada apresentação as perguntas serão entregues ao facilitador, que as repassará aos
participantes. Ao final de todas as apresentações haverá uma rodada final que será de 1 minuto para
cada palestrante responder às perguntas;
·  Será sorteada na hora a ordem de apresentação dos temas;
Indicadores de qualidade quanto à apresentação:
·  O palestrante demonstrou compreensão do conteúdo?
·  O conteúdo foi apresentado com argumentação consistente?
·  O conteúdo foi apresentado com objetividade?
·  O "palestrante" agregou informações à matéria proposta?
·  O "palestrante" fugiu do tema?
·  O palestrante utilizou bem o tempo estimado?
Indicadores de qualidade quanto ao apresentador:
O palestrante "chamou a atenção" por:
·  Sua empatia?
·  Sua dicção?
·  Sua voz e seu vocabulário? (voz vibrante? Convincente? Sem vida? Fraca?)
·  Domínio da plateia?
·  Sua ansiedade?
·  Vícios de linguagem?
·  Gesticular demais?
·  Falar como um robô?
·  Demonstrar segurança?
·  Apresentar suas ideias de forma clara e objetiva?
·  Fazer uma apresentação motivadora?
·  Interagir com a plateia?
·  Ser criativo?
·  Utilizar adequadamente os recursos disponíveis?

Indicadores de qualidade quanto à didática:
·  Perfeito domínio e segurança do conhecimento que é objeto da exposição;
·  Exatidão e objetividade dos dados apresentados;
·  Discriminação clara entre o que é essencial ou básico e o que é acidental ou secundário;
·  Organicidade, ou seja, boa concatenação das partes e subordinação dos itens de cada parte;
·  Correção, clareza e sobriedade do estilo empregado;
·  Linguagem clara, correta e expressiva;
·  Conclusões, aplicações ou arremate definido.
Sobre o planejamento:
·  Definir os objetivos com clareza e precisão;
·  Selecionar as informações que pretende transmitir e organizar a sequencia de ideias em função do
tempo disponível;
·  Escolher os materiais e os recursos dos conteúdos essenciais a serem transmitidos, sob a forma de
resumo ou sinótico, para usar no decorrer da aula como material de apoio;
·  Distribuir os assuntos a serem transmitidos pelo tempo disponível.
Durante a exposição:
·  Apresenta inicialmente à "plateia" o assunto que vai ser abordado no decorrer da exposição e mostra
suas ligações com temas já estudados e conhecidos;
·  Introduz o conteúdo partindo dos conhecimentos e experiências anteriores (o que o "aluno" já conhece);
·  Estabelece clima adequado entre os participantes e mantém a atenção dos alunos, relacionando
conteúdo apresentado aos objetivos, interesses e motivos dos "alunos";
·  É objetivo e preciso na exposição do tema, dando-lhe um tratamento ordenado e lógico.
·  Utiliza linguagem simples e coloquial, etc.

4.9 – Blocos de construção

Objetivos: Permitir que os participantes observem que a comunicação em um só sentido não funciona e como
seria a situação se a comunicação se estabelecesse nos dois sentidos.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Mesa com algum tipo de divisória (pode ser um pedaço de tecido) que impeça que dois participantes,
sentados frente à frente, se vejam; Dois jogos idênticos de blocos de construção, mas com alguns blocos de
cores diferentes para provocar maior confusão.
Desenrolar: 
O facilitador solicita dois voluntários: um que acredite ser bom comunicador e outro que acredite ser bom ouvinte.
Os voluntários dirigem-se à frente do grupo e sentam-se em uma mesa que tenha sido previamente preparada.
Essa mesa deve ter uma cadeira em cada extremidade e uma divisão no centro, de forma que nenhum dos
voluntários consiga ver o outro lado. Os demais membros do grupo devem ficar em pé ao redor da mesa, de
modo que possam ver o que ocorre em cada uma das divisões. 
Todos devem permanecer em silêncio durante as fases de comunicação.
O facilitador dá a cada voluntário um jogo de blocos de construção, informando que o jogo de cada um deles tem
peças de formato idêntico às do outro.
Inicialmente pede-se "comunicador" que construa alguma coisa com seu jogo de blocos.  Quando ele tiver
terminado, pede-se que dê instruções verbais ao "ouvinte" sobre como construir exatamente a mesma coisa. O
"ouvinte" deve seguir as instruções recebidas sem falar ou perguntar nada ao "comunicador".
Quando as instruções tiverem acabado o facilitador permite que cada um dos voluntários veja o modelo
construído pelo outro.
Deve-se promover, então, uma discussão que aborde e enfatize o fato de que os dois sentidos são essenciais
para haver boa comunicação.
O facilitador solicita que os voluntários troquem de papéis e repitam o exercício. Desta vez, o "ouvinte" pode
questionar qualquer instrução que não tenha entendido claramente. O "comunicador" também deve procurar
obter feedback sobre como as instruções foram executadas.
Ao final o facilitador permite que cada um dos voluntários olhe o modelo construído pelo outro. Desta vez eles
devem ser muito semelhantes.
Nota: Durante a discussão, o facilitador deve assegurar-se de que os voluntários não sejam vistos como pouco
habilidosos em razão do desempenho no exercício.
Pontos para discussão
·  É possível conseguir-se uma boa comunicação em um só sentido?
·  O que é essencial para se estabelecer uma comunicação de boa qualidade?
·  De quem é o papel mais importe? Do comunicador ou do ouvinte?
Variações
Os blocos de construção podem ser substituídos por 2 conjuntos de papéis cortados em formatos especiais. Os
formatos devem ser idênticos, mas o conjunto de cores deve ser diferente.

4.10 - Caneta na garrafa

Objetivos: Trabalhar integração, interdependência e sinergia nas atividades em equipe.
Nº de Participantes: de 10 a 30 participantes
Material: Um barbante e uma caneta e uma garrafa plástica para cada equipe
Desenrolar:
O facilitador divide o grupo em pequenas equipes (no mínimo três participantes em cada uma), propondo a cada
uma delas o desafio de colocar uma caneta dentro da garrafa obedecendo as seguintes regras:
Cada equipe irá eleger um representante, ao qual será amarrado, em sua cintura, um barbante por onde ficará
suspensa uma caneta. A altura que a caneta ficará suspensa será mais ou menos acima da altura do joelho.
A equipe terá um minuto para planejar como colocar a caneta na garrafa o mais rápido possível, sendo que
apenas o representante poderá fazê-lo. Os demais poderão instruí-lo verbalmente apenas e à distância.
À frente de cada representante de equipe (já com suas canetas devidamente atadas à cintura) estará, no chão,
uma garrafa plástica em pé e sem tampa.
Ao sinal do facilitador cada representante tentará, sem utilizar-se das mão, orientar a caneta até a boca da
garrafa deixando-a cair para dentro desta.
Vence a equipe cujo representante primeiro colocar a caneta na garrafa.
Nota: por se tratar de uma dinâmica em que podem surgir brincadeiras desagradáveis, convém orientar os
participantes e manter a ordem a fim de que não hajam brincadeiras de mau gosto ou acidentes.
Ao final o facilitador pode indagar ao grupo:
·  Como foi desenvolvida a experiência?
·  Quais critérios foram utilizados?
·  Qual o sentimento gerado na equipe quando a caneta passava resvalando e não entrava na garrafa?
Variações:
·  Fornecer uma caneta e garrafa a cada participante de cada equipe, vencendo a equipe que primeiro
colocar suas canetas nas garrafas.
·  Vendar os olhos do representante da equipe, o qual terá dois auxiliares segurando-o e orientando-o,
verbalmente, para o cumprimento da tarefa.
·  Não permitir que a equipe interaja verbalmente com o representante, admitindo apenas gestos e
mímicas como forma de comunicação.

4.11 – Casamento em alto mar

Objetivos: Desenvolver a flexibilidade, liderança e a capacidade de comunicação através do consenso.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Cópia do texto para cada participante
Desenrolar: 
O facilitador irá entregar o texto abaixo a cada participante, pedindo que, após a leitura, classifique os
personagens conforme orientado ao final do texto:
Um casal de noivos marcou seu casamento e decidiu realizar a cerimônia em alto mar. Eles tomaram um barco
conduzido por um experiente marinheiro, uma senhora e um amigo do noivo.
Durante a viagem, veio uma tempestade muito forte, e o noivo foi tragado pela água, perdendo-se no mar. A
noiva procurou o marinheiro e implorou para que ele resgatasse seu noivo. O marinheiro propôs, levando em
conta que ela não tinha dinheiro suficiente para pagar por um serviço tão perigoso, que pelo menos cortasse um
dedo de sua mão esquerda como prova de amor.
A noiva, sem saber que decisão tomar, pensou que a velha senhora pudesse ajudá-la com sua sabedoria. A
senhora disse: "Faça o que quiser, não posso decidir por você."
Depois de pensar muito, decidiu aceitar a proposta do marinheiro, pedindo ao amigo de seu noivo que a
ajudasse a cortar o dedo. O marinheiro então, cumprindo sua promessa, resgatou o jovem noivo do mar.
Logo que recobrou os sentidos e soube do acontecido, virou-se para a noiva e disse que não casaria mais com
ela, pois não conseguiria vê-la sem um dos dedos da mão.
O amigo do noivo, ao ouvir sua decisão, imediatamente propôs à jovem casar-se com ela. A jovem não só
aceitou a proposta como pediu ao marinheiro que jogasse novamente seu antigo noivo ao mar.
Individualmente, classifique os personagens da história de 01 a 05, sendo:
1 = Pior
5 = Melhor
( ) Noiva
( ) Noivo
( ) Amigo do noivo
( ) Marinheiro
( ) Velha senhora
Após todos preencherem suas folhas o facilitador pedirá que o grupo chegue a um consenso, observando
durante a discussão as atitudes de liderança, comunicação, flexibilidade e consenso.

4.12 – Círculo para fora

Objetivos: Refletir sobre nossa tendência de sempre nos voltarmos para dentro, sobre nós mesmos, ao invés de
para fora, para o ambiente externo.
Nº de Participantes: de 15 a 30 participantes
Material: Não necessita material
Desenrolar: 
O facilitador pede que se forme um círculo. Com o círculo formado, chama a atenção do grupo para o fato de que
todos estão voltados para dentro, discutindo isso com o grupo e relacionando com a introspecção humana.
Em seguida, o facilitador um desafio: sem soltar as mãos, ou seja, com a mesma formação, criar uma forma de
que todos se voltem para fora, de modo que todos estejam olhando para o ambiente externo.
O facilitador deve propiciar ao grupo a manifestação dos seus sentimentos, buscando, em seguida, analisar o
desenvolvimento da atividade e, por último, correlacionar com o nosso contexto de trabalho.

4.13 – Círculo refeito

Objetivos: Quebrar o Gelo e também permitir a introdução do tema Comunicação.
Nº de Participantes: no mínimo 8 participantes
Material: Vendas para os olhos.
Desenrolar:
O facilitador pede aos participantes que formem  um círculo, em pé.
Pede então que, um por vez, cada participante faça um som (com a boca, pé, mão, etc) característico de forma
que todo o grupo ouça. Nenhum participante poderá fazer um som igual a outro que já tenha sido feito.
O facilitador pergunta se todos ouviram os ruídos da esquerda e direita e, se necessário, pode pedir que repitam,
pela ordem, os sons.
Pede-se então que os participantes andem pela sala misturando-se. Ao pararem o facilitador distribui vendas e
pede que um auxilie o outro a colocar a venda.
Após todos estarem devidamente vendados o facilitador pede que os participantes reconstruam o círculo, na
posição em que se encontravam, localizando os ruídos certos e indo na direção deles.

4.14 – Concordo, discordo

Objetivos: Exercitar a capacidade de persuasão, formas de comunicação, bem como proporcionar
aprendizagem.
Nº de Participantes: de 8 a 20 participantes
Material: Cartelas previamente elaboradas, contendo frases, expressões ou palavras que possam gerar
polêmica ou elucidação.
Desenrolar: 
Esta dinâmica é indicada para grupos de estudo ou treinamento  formado por pessoas que já convivam juntas e
que precisem exercitar sua comunicação e o "colocar-se no lugar do outro".
Previamente o facilitador espalha as cartelas no chão ou sobre uma mesa.
Cada uma das duplas deverá discutir sobre um tema (frase, expressão ou palavra), onde, um dos dois coloca
todos os prós, e o outro, todos os contras, ou seja, um concorda com o que está escrito na cartela, o outro
discorda.
O facilitador orienta que cada dupla, antes de pegar sua cartela escolha de quem vai concordar e quem vai
discordar.
Solicita-se finalmente que UM dos membros de cada dupla vá até as cartelas e pegue uma.
Cada dupla terá cinco minutos para sua discussão, persuasão, aceitação ou, quem sabe, consenso.
Após cinco minutos invertem-se os papéis. Quem concordou passa a discordar vice-versa.
Ao final, o facilitador abre para comentários tais como:
·  Quais os sentimentos ou dificuldades de concordar ou discordar?
·  Como foi colocar-se no lugar do outro?
·  Nossas opiniões foram baseadas em preconceitos?
·  Temos ou não temos preconceitos?
Sugestões de frases ou palavras para as cartelas:
1.  Componentes nucleares.
2.  Aborto.
3.  "Manda quem pode, obedece quem tem juízo".
4.  Quem tem competência se estabelece.
5.  A conquista é uma questão de sorte.
6.  Habilitação no trânsito aos 16 anos.
7.  Bater nos filhos.
8.  Globalização.
9.  Desmatamento na Amazônia.
10.  Salário (altíssimo) de jogador de futebol.
11.  Mulher no comando de empresas.
12.  Homem cozinhando, fazendo supermercado, participando de reuniões de pais na escola, etc..
13.  Distribuição das finanças no lar: cada um deve ser dono do seu salário.
14.  TV por assinatura.
15.  Sexo na Internet.
16.  Infidelidade: os direitos são iguais?

4.15 – Continue minha ideia

Objetivos: Trabalhar criatividade, capacidade de sincronia, complementaridade grupal, fluência verbal, etc.
Nº de Participantes: no mínimo 8 participantes
Material: Não necessita material
Desenrolar: 
Esta dinâmica é destinada a grupos de trabalho ou treinamento  formados por pessoas que já convivem.
Trata-se de uma atividade na qual poderá ser observado um variado estilo nas pessoas:  criatividade, diferenças
de valores, flexibilidade para aceitação ou não desses valores, capacidade de continuidade do que o outro iniciou
bem como a fidelidade ao roteiro original.
As etapas são as seguintes:
Efetua-se a divisão dos participantes em subgrupos de até cinco pessoas informando: 
"Vocês terão, cada subgrupo, dez minutos para desenvolver, verbalmente, uma história bonita, criativa e
interessante. Usem sua imaginação e procurem colocar o melhor nível de detalhamento possível".
Pode-se fornecer um tema ou título da história ou deixá-lo para ser definido pelos componentes do subgrupo.
Pede-se que, em cada subgrupo, um participante comece a história dissertando sobre ela durante um minuto
(um participante do próprio grupo pode cronometrar o tempo para quem está falando). Imediatamente após o
primeiro minuto, o vizinho deverá continuar a sua história, procurando manter a lógica e o sentido da história
inicial. Mais um minuto e outro participante continuará e, assim, sucessivamente, até chegar, outra vez, à pessoa
que iniciou a história, a qual deverá fazer o desfecho.
Ao final os subgrupos retornam ao grupo inicial, e as pessoas poderão falar:
·  Como foi a escolha da história?
·  A história teve algum sentido?
·  Como foi perceber sua história totalmente modificada, ao longo do processo?
·  Como podemos avaliar o nível de sincronização dos grupos?

4.16 – Conversando a gente se entende

Objetivos: Promover o exame de vários tópicos referentes ao processo de comunicação bem como propiciar o
desenvolvimento de habilidades de observação e diálogo.
Nº de Participantes: no mínimo 9 participantes
Material: Cartaz explicativo.
Desenrolar: 
Divide-se o grupo em trios instruindo-os sobre os 3 papéis que cada um exercerá sucessivamente: informante,
ouvinte, observador. 
A atividade consiste em abordar um assunto polêmico, de preferência do momento, em três rodadas de
aproximadamente 10 minutos (conforme demonstra o quadro). 
Após cada rodada os participantes devem fazer, no trio, uma avaliação do processo posicionando-se sobre: 
·  Como se sentiu;
·  Como sentiu a participação do outro e como decorreu a comunicação.;
·  Ao final o grupo deve fazer um relato de sua experiência para os demais.
Papéis:
·  Informante: seu objetivo é expor as ideias de maneira clara e convincente. O ouvinte deverá ser capaz
de saber exatamente qual opinião que você tem acerca do assunto.
·  Ouvinte: seu objetivo é captar exatamente o que o informante pensa sobre o assunto. Procurar não
interrompê-lo. Ajude-o com perguntas esclarecedoras e verificações de entendimento. Você não pode
discutir o que é dito. Muito menos contra-argumentar ou criticar.
·  Observador: seu objetivo é observar o que se passa entre informante e ouvinte. Não participe, em
hipótese alguma, da conversa. Anote o que considerar importante para futuro feedback.
 
Questões para discussão em plenária:
1. O que aprendemos com a atividade?
2. Que papel foi mais difícil desempenhar? Quais os motivos?
Modelo do cartaz: 
   RODADA
PAPEL  1a  2a  3a
Informante  A  C  B
Ouvinte  B  A  C
Observador  C  B  A

4.17 – Correio elegante

Objetivos: Analisar problemas de comunicação durante as transmissões de mensagens.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Papel, caneta para cada participante.
Desenrolar: 
O facilitador pede que cada um redija uma mensagem para um dos colegas, orientando que cada um deve pedir
ao companheiro do lado (que não deve ser o destinatário) que transmita a mensagem para o destinatário (não
entregar a redação, só falar).
Pode ser feita uma segunda rodada, usando mais de um intermediário para passar a mensagem.
Conclusão: Enfatizar as distorções na transmissão da mensagem, uso de palavras que não foram ditas por
quem mandou a informação, aumento ou redução da mensagem, entonação distinta da intencionada
(transformar uma mensagem séria em gracejo, por exemplo).

4.18 – Criando com limites

Objetivos: Verificar a criatividade do grupo ou do participante.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Não necessita material
Desenrolar: 
O facilitador explicará aos participantes que eles terão que criar uma propaganda de rádio, a qual será
apresentada posteriormente aos demais. 
A propaganda será sobre os seguintes produtos:
·  Cigarro
·  Sabonete
·  Pasta de dentes
O facilitador explica que a única regra é que, para cada produto, não poderão dizer algumas palavras:.
Para o cigarro não poderão dizer:
·  Fumar
·  Cigarro
·  Hálito
·  Prazer
·  Maço
·  Tragada
·  Sabor
·  Nicotina
·  Acender
Para o sabonete não poderão dizer:
·  Banho
·  Suave
·  Higiene
·  Sabonete
·  Beleza
·  Espuma
·  Perfume
·  Limpeza
·  Corpo
Para a pasta de dentes não poderão dizer:
·  Dentes
·  Hálito
·  Pasta
·  Refrescante
·  Cáries
·  Dentifrício
·  Sabor
·  Flúor
·  Escova

4.19 – Dentro e fora

Objetivos: Conseguir uma comunicação profunda entre os participantes.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Crachás com escritos: de dentro e de fora para repartir nos grupos.
Desenrolar:
O facilitador começa com uma motivação sobre a importância da comunicação, os níveis de manifestação da
personalidade, etc.
Em seguida, formam-se grupos de 8 a 10 pessoas. A metade do grupo recebe o número 1 e a outra metade, o
número 2. Os números 1 serão os de dentro e os 2 serão os de fora. 
Durante 45 minutos os de dentro falarão sobre “que imagem tenho de mim mesmo?”. Enquanto isso, os de fora
devem escutar com atenção.
Depois, dá-se 45 minutos para que os de fora falam sobre “que imagem creio que os demais têm de mim?” e os
de dentro escutem com carinho.
Depois, separa-se os de dentro dos de fora e nestes subgrupos e, durante 20 minutos, analisem as dificuldades
que tiveram para falar e como perceberam a manifestação do outro sub-grupo e de cada uma das pessoas.
Reúnem-se novamente os de dentro e os de fora para comentar o que conversaram nos sub-grupos.
Em plenária, todos os grupos falam sobre a experiência como um todo, mas não sobre as manifestações
pessoais realizadas em grupo.
"Essa dinâmica objetiva também trabalhar a relação interpessoal, dependendo da situação estabelecida." 

4.20 – Dizendo por dizer

Objetivos: A partir de uma frase pronta, a pessoa desenvolva ideias coerentes e aprenda a manifestar sua
opinião.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Uma frase escrita em um papel para cada participante.
Desenrolar: 
Divide-se o grupo em equipes de 5  pessoas.
Cada participante recebe uma frase (ou escolhe).O facilitador dá 15 minutos para que cada um, em silêncio,
organize as ideias para, em 5 minutos, explicar o significado da frase e elabore um discurso que convença o
grupo de que a afirmação é verdadeira. 
A equipe deve ter alguém para cronometrar o tempo e todos os participantes devem anotar o que pensam do
discurso de cada um dos companheiros da equipe. 
O facilitador deve estar atento para que não seja um debate de ideias, mas análise da lógica e da capacidade de
convencimento de quem está falando. 
Sugestões de frases:
1.  A bomba está perto de explodir. 
2.  O circo vale mais do que o pão. 
3.  Um por todos, todos por um. 
4.  A causa verde dá dinheiro. 
4.21 – Emoções

Objetivos: Introduzir o tema "Comunicação no Atendimento"
Nº de Participantes: Não há limites
Material: 2 baralhos, Flip Chart, pincel.
Desenrolar: 
Enumerar todas as cartas do baralho no flip chart.
Solicitar que sejam atribuídas emoções a cada carta do baralho (do Ás ao Rei).
Embaralhar as cartas e distribuir de 7 a 11 cartas para cada participante (dependerá do tamanho do grupo)
Regras do jogo:
·  Um voluntário deve escolher uma emoção e separar a(s) carta(s) correspondente(s), atentando para
que o restante do grupo não descubra a carta escolhida. 
·  Dirigir-se à frente da sala e expressar a emoção sem verbalizá-la (duas no mínimo). 
·  Os outros participantes separam a(s) carta(s) relativa(s) à emoção apresentada (sem mostrar a figura
ou comentar em voz alta). 
·  Ao sinal do facilitador, todos viram as cartas. 
·  Quem acertou, tira as cartas em questão do jogo. 
·  Quem errou, recebe duas novas cartas por carta que tinha separado. 
·  O participante que terminar as cartas pode optar por sair do jogo ou solicitar mais cartas ao facilitador. 
Nota:
Todos devem representar emoções. Se mais de 50% do grupo errar a emoção apresentada por um participante,
este recebe carta, porque provavelmente não soube expressar a emoção adequadamente.
Fechamento:
O facilitador deve reforçar que a comunicação seja ela verbal (entonação de voz por exemplo) ou não verbal
(movimentos faciais e corporais, gestos, olhares, etc.) é muito importante nas relações com as pessoas.
Como estamos nos relacionando o tempo todo com nossos clientes, devemos utilizar e saber interpretar essas
reações.
Ao praticar a gerência por circulação (acompanhamento) é possível identificar através da observação da postura
do funcionário diante do cliente, bem como através das reações expressadas pelos clientes, obter indicativos
para avaliar se o atendimento está adequado ou não.
Não é possível acompanhar todos os funcionários individualmente, durante o tempo todo. Porém pode-se ficar
atento ao movimento dos negócios e avaliar o desempenho dos funcionários e satisfação dos clientes, através
da observação de posturas e atitudes.
Ao praticar este tipo de acompanhamento, deve-se ter o cuidado de agir com naturalidade e espontaneidade, a
fim de não propiciar um clima de tensão e insegurança por parte dos funcionários.
Comentar a importância da comunicação no processo de gerenciamento de pessoas e desenvolver o tema com
base no conteúdo da apostila e material de apoio


4.22 – Encontrei uma nova profissão

Objetivos: Explorar a comunicação, criatividade, flexibilidade e iniciativa dos participantes.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Papéis com as profissões
Desenrolar:
Cada participante, por sua vez, irá pegar um papel com uma profissão inovadora. 
O participante deverá então realizar uma apresentação de 2 minutos sobre sua profissão inovadora, de acordo
com o papel que pegar. Ele poderá descrever como é sua profissão, origem, mercado de atuação, metas de
expansão ou simplesmente vender o peixe fazendo propaganda para os presentes.
Os demais participantes poderão realizar perguntas sobre a profissão durante ou após a apresentação.
Lista de Profissões Inovadoras:

ENVERNIZADOR DE ESCADAS
PEDICURE DE ELEFANTES
DESIGNER DE TÚMULOS
REDATOR DE CARTÕES DE BOAS-FESTAS
AFIADOR DE AGULHAS DE TRICÔ
DIGITADOR DE FAXES
CHOFER DE CARRUAGEM
PINTOR DE RODAPÉ
DENTISTA DE CANÁRIOS
SOLDADOR DE TROMBONE

4.23 – Escolha cuidadosamente suas palavras

Objetivos: Expressar os sentimentos e pensamentos através do  uso de frases que permitam uma boa
comunicação.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Papel e lápis (ou caneta) para cada participante.
Desenrolar:
Os participantes se colocam em duplas e sentados.
O facilitador distribui lápis e papel para todos e  pede que, individualmente, listem todas as frases que ouvem
frequentemente no seu dia-a-dia e que consideram agressivas, ofensivas ou que causam desconforto. 
Depois de alguns minutos pede-se a cada dupla que escolha a frase mais forte e que encontrem uma forma clara
e gentil de dizer a mesma coisa.
Pode-se pedir às duplas que encenem a frase de forma gentil e depois apresente a turma qual era a frase
considerada agressiva ou ofensiva.
O facilitador pode ao final conduzir uma discussão sobre a forma de se chegar às pessoas, a forma de como se
dirigir a cada um, etc.

4.24 – Exercício da confiança

Objetivos: Acelerar o processo de conhecimento mútuo no grupo; estudar as experiências própria descoberta;
desenvolver a autenticidade no grupo; dar a todos a oportunidade de falar e de escutar.
 Nº de Participantes: de 3 a 25 participantes
Material: Um número suficiente de papeletas com uma pergunta a ser respondida em público por cada membro
participante.
Desenrolar: 
O facilitador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a descoberta pessoal e a importância do
exercício. Em seguida distribuirá uma papeleta para cada participante.
Um a um, os participantes lerão a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade.
Ao final, segue-se um debate sobre o exercício feito.
Perguntas para o Exercício (estas perguntas servem de sugestões para o exercício)
·  Qual o seu “hobby” predileto ou como você preenche o seu tempo de lazer?
·  Que importância tem a religião na sua vida?
·  O que mais o aborrece?
·  Como você encara o divórcio?
·  Qual emoção é mais difícil de se controlar?
·  Qual a pessoa do grupo que lhe é mais atraente?
·  Qual a comida que você menos gosta?
·  Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante?
·  Qual é, no momento, o seu maior problema?
·  Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas?
·  Como estudante, quais as atividades em que participou?
·  Quais são seus maiores receios em relação a este grupo?
·  Qual é a sua queixa em relação à vivência grupal?
·  Você gosta do seu nome?
·  Quem do grupo você escolheria para seu líder?
·  Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias?
·  Você gosta mais de viver numa casa ou apartamento?
·  Qual o país que você gostaria de visitar?
·  Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e filhos?
·  Se você fosse presidente da República, qual seria sua meta prioritária?
Variações 
A pessoa que sorteia poderá ler a pergunta e escolher outro participante para responder.

4.25 – Fábrica de brinquedos

Objetivos: Desenvolver a capacidade de planejamento, comunicação, tomada de decisão, liderança e
negociação.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Sucata, papéis coloridos, cola, tesoura, barbante e pincel atômico.
Desenrolar: 
Cenário: Nossa empresa quer reaproveitar sucatas e lançar novos brinquedos no mercado. Cada filial terá a
chance de sugerir produtos para comercialização. O objetivo deste jogo é apresentar o maior número de
produtos dentro de critérios de qualidade?
Critérios de qualidade: Os brinquedos devem ser inovadores e criativos; bonitos, coloridos e resistentes; dentro
dos padrões de altura mínima de 5 cm e máxima de 30 cm, seguidos de cartão de identificação com atributos e
instrução de uso.

4.26 – Galeria de artes

Objetivos: Apresentação, comunicação e valores pessoais.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Revistas usadas, folhas de flip chart, pincéis atômicos, tesouras, cola, papel crepom
Desenrolar: 
Coloca-se todo o material no centro da sala.
O facilitador explicar ao grupo que estará numa galeria de artes, onde seus quadros serão expostos.
Cada participante deverá compor seu quadro utilizando somente de figuras, desenhos e palavras.
Cada participante fará seu quadro pessoal de valores.

4.27 – Guias e cegos

Objetivos: Compreender o próprio estilo de prestar ajuda e seu efeito sobre as outras pessoas; vivenciar uma
situação de dependência de outrem e os sentimentos que essa situação provoca; discutir a relação entre
administração eficiente e auxilio eficiente.
Nº de Participantes: de 6 a 30 participantes
Material: Vendas para os olhos na proporção de uma para cada três participantes.
Desenrolar: 
O facilitador informa ao grupo; "Vamos fazer um passeio de reconhecimento no prédio (limitar ao andar, ou ao
nível do ambiente que não cause transtornos com o público externo ou com outras áreas). Só que existe uma
condição: Alguns estarão cegos. Para cada cego teremos um guia, e para dupla, um observador".
Regras:
·  Orientar o grupo para se dividir entre os três papéis;
·  Delimitar o ambiente para o passeio; combinar por quanto tempo cada um viverá cada papel;
·  Todos deverão vivenciar os três papéis e, em seguida, reunirem-se na sala.
O facilitador dá alguns minutos para que os trios se preparem, vendando o colega que será conduzido. Após
fazer o giro com todos pelo prédio e, retornando à sala, inicia-se o relato dos sentimentos, perguntando, por
exemplo: 
·  Como vocês se sentiram quando na posição de cegos? 
·  Como se sentiram enquanto guia? 
Deixa-se que o grupo extravase seus sentimentos em cada fase da vivência. De forma natural, o facilitador
começa a abordar como se desenvolveu a experiência questionando, por exemplo: 
·  O que vocês puderam perceber na condição de observadores? 
·  Que incidentes ocorreram que mais chamaram a atenção? 
·  Houve algum momento em que você, como cego, ficou com receio de seguir o seu guia? 
·  Houve algum momento em que você, como guia, sentiu que seu parceiro não queria segui-lo?
Na medida em que o grupo tenha extravasado todos os sentimentos e relatado todo o desenvolvimento da
experiência, o facilitador inicia uma correlação com a realidade do trabalho, perguntando, por exemplo: 
·  Quais as implicações da nossa conduta, enquanto líderes, sobre o comportamento dos nossos colegas? 
·  Que relações existem entre a liderança. e o sentimento da equipe? 
Deve-se lembrar ao grupo que as conclusões que terão valor são somente aquelas que o grupo mesmo elabore.
O importante é valorizar as conclusões do grupo, até porque todos estarão tão envolvidos na experiência vivida
que terão pouco espaço mental para analisarem as conclusões do facilitador.




4.28 – História substantivada

Objetivos: É um momento de descontração no meio ou no começo de um dia de trabalho, além disso, ajuda a
desenvolver a criatividade e a capacidade de se trabalhar em grupo.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Uma folha com 20 substantivos, 10 adjetivos e 5 verbos para cada equipe. Papel e caneta para que
possam anotar a história que tiverem inventado.
Desenrolar: 
Divide-se o grupo em equipes de 3 a 4 participantes.
Cada equipe deverá que inventar uma história em que entrem as palavras anotadas na folha de papel que
receberam, e na sequencia em que estão anotadas na mesma. 
Os substantivos e adjetivos devem ter os mais diferentes significados para que a história se torne bem
interessante. O facilitador explica o que terá que ser feito e as equipes terão cinco minutos para prepararem sua
história.
Cada equipe lê sua história em voz alta para os demais.
Ganha a equipe que respeitar melhor respeitar a sequencia dada na folha, que usar todas as palavras, que tiver
feito a história dentro do prazo.
























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Fontes


1 http://www.pjmaringa.com.br/canais/dinamicas.htm (Acesso em Fev 2010)

2, 3, http://www.pucrs.br/mj/subsidios-dinamicas-02.php (Acesso em Fev 2010)

4 haptoo://www.idagospel.com/2009/11/dinamica.html (Acesso em Fev. 2010)

5, 6, http://cid-186ca53f43833e1e.skydrive.live.com/self.aspx/Público/Dinamicas e Quebra Gelo para Celulas.zip (Acesso/baixado em em Fev. 2010) Arquivos utilizados: “53 BRINCADEIRAS E DINÂMICAS INFANTIS.doc” e “Apostila de Dinamicas (97).doc”.

7 http://www.pjmaringa.com.br/canais/dinamicas/01jogos.htm
http://www.pjmaringa.com.br/canais/dinamicas/02jogos.htm
http://www.pjmaringa.com.br/canais/dinamicas/03jogos.htm (acessos em Fev 2010)

8 http://www.pjmaringa.com.br/canais/dinamicas/03descontracao.htm
http://www.pjmaringa.com.br/canais/dinamicas/02descontracao.htm
http://www.pjmaringa.com.br/canais/dinamicas/01descontracao.htm (acessos em Fev 2010)

9 http://www.4shared.com/get/18569148/674fc014/Dinmicas_para_grupos_de_jovens.html (acesso/baixado em Fev 2010) utilizando o arquivo "Dinmicas para grupos de jovens.doc"

10 http://www.4shared.com/file/47674804/f2728ffa/Dinmicas_de_Grupo_-_verso_03.html?s=1 (acesso/baixado em Fev 2010) utilizando o arquivo "- versão 03.pdf"

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