A Importância do aprendizado lúdico no desenvolvimento infantil
Autor: Professor Ivo Pedon.
A IMPORTÂNCIA DA BRINCADEIRA
A palavra lúdico vem do latim ludus e significa brincar. Neste brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e divertimentos e é relativa também à conduta daquele que joga que brinca e que se diverte. Por sua vez, a função educativa do jogo oportuniza a aprendizagem do individuo, seu saber, seu conhecimento e sua compreensão de mundo. Santa M. P. dos Santos (2002).
Segundo o autor estamos trabalhando a brincadeira baseado em seu aprendizado, em seu conhecimento em sua compreensão ao mundo, quebrando o paradigma do brincar como um objeto, exemplo carrinho que os meninos brincam ou bonecas que as meninas brincam.
Segundo Marcellino (2002), muita importância vem sendo atribuída as atividades lúdicas, como processo de aprendizagem fazendo com que a criança se socialize facilmente, assim explica vários estudiosos do assunto, que através do brincar a criança se possibilita a vivenciar sua faixa etária e também para a sua auto formação como ser realmente humano, participativo do seu meio social.
Entretanto a criança precisa vivenciar sua faixa etária, a importância da brincadeira é imprescindível para que a criança aprenda, a cada etapa de sua idade assim aprendendo de acordo com o seu desenvolvimento, sem desenvolvê-lo precocemente para que no futuro ela não se torne um adulto problemático, sem convivência ou participação social.
Santa M. P. dos Santos (2002) nos fala que a ludicidade é uma necessidade do ser humano em todas as idades e não pode ser vista apenas como diversão mais sim como desenvolvimento do aspecto lúdico que ira facilitar o seu aprendizado, ajudando em seu desenvolvimento pessoal, social e cultural, colaborando para uma bom estado de saúde mental, aumentando seu criatividade e facilitando nos processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento.
Independente da criança classe social, os tipos de jogos e brinquedos tudo faz parte da vida da criança, a criança fantasia o seu mundo, faz de sua vida um encantamento, de alegria, de sonhos onde realidade e faz-de-conta se confundem. O jogo vem como um papel fundamental pois faz com que a criança pense e se descubra assim ela fica capacidade de experimentar, de criar e de transformar. Santa M. P. dos Santos (2002).
Marcellino (2002), A criança tem necessidade de brincar, o primeiro fundamento aspecto sobre a importância é que uma atividade gostosa do prazer e traz felicidade, assim nem um outro motivo precisaria ser acrescentado para afirmar a sua necessidade.
Segundo Adriana Fridmanm (1996). “Brincar é importante”, “deixe a criança brincar”, “o jogo é uma necessidade do ser humano”,etc. Esses “conselhos” são lidos, ouvidos e dados a todos aqueles eu lidam com crianças: pais, professores, recreacionistas e outros. Há uma intuição generalizada de que o jogo é importante para a criança. Por que? As respostas são variadas: é um momento de divertimento; a criança pode se expressar através do jogo; descarregar energias e agressividade; interagir com outras crianças, se desenvolver, aprender... Sim, as respostas são várias, mas continuamos sem entender, de forma clara, como a criança se desenvolve através do jogo, o que ela aprende brincando e, mais especificamente, para que serve cada jogo.
Concordando com adriana Fridmanm (1996), o jogo faz com que a criança aprenda a se interagir a se desenvolver, a criança expressa o seu sentimento descarrega sua energias e sua agressividade na atividade desenvolvida além de aprender através do jogo, aprende com o jogo ou aprende brincando.
Nesta abordagem do processo educativo a afetividade ganha destaque, pois acreditamos que a interação afetiva ajuda mais a compreender e modificar as pessoas do que um raciocínio brilhante, repassando mecanicamente. Esta idéia ganha adeptos ao enfocar as atividades lúdicas no processo de desenvolvimento humano. Santa M. P. dos Santos (2002)
Segunda a autora a idéia de usar a atividade lúdica no processo de aprendizagem, é usar o raciocínio ou transformar um movimento especifico em uma brincadeira assim fazendo com que o aluno se desenvolva.
Santa M. P. dos Santos 2002 nos afirma, o adulto que volta a brincar não se torna criança novamente, apenas ele convive, revive e resgata com prazer a alegria do brincar, por isso é importante o resgate desta ludicidade, a fim de que se possa transpor esta experiência para o campo de educação, isto é, a presença do jogo.
É importante ressaltar, neste momento, a definição de alguns termos utilizados: brincadeira refere-se, basicamente, à ação de brincar, ao comportamento espontâneo que resulta de uma atividade não-estruturada; jogo é compreendido como uma brincadeira que envolve regras; brinquedo é utilizado para designar o sentido de brincar; atividade lúdica abrange, de forma mais ampla, os conceitos anteriores”. Adriana Fridmanm (1996).
Segundo Fridmanm (1996), ela se refere-se a divisão da brincadeira, jogo, brinquedo e atividade lúdica, assim ela especifica-se cada atividade e no final relata que a atividade lúdica abrange de forma mais ampla todos os conceitos anteriores.
Segundo Santa M. P. dos Santos (2002). Dentre as contribuições mais importantes destes estudos podemos destacar:
As atividades lúdicas possibilitam fomentar a “resiliência”, pois permitem a formação do autoconceito positivo;
As atividades lúdicas possibilitam o desenvolvimento integral da criança, já que através destas atividades a criança se desenvolve afetivamente, convive socialmente e opera mentalmente.
O brinquedo e o jogo são produtos de cultura e seus usos permitem a inserção da criança na sociedade.
Brincar é uma necessidade básica assim como é a nutrição, a saúde, a habitação e a educação.
Brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas a criança forma conceitos, relaciona idéias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento;
O jogo é essencial para a saúde física e mental;
O jogo simbólico permite à criança vivências do mundo adulto e isto possibilita a meditação entre o real e o imaginário.
É fundamental tomar consciência de que a atividade lúdica infantil fornece informações elementares a respeito da criança: suas emoções, a forma como interage com seus colegas, seu desempenho físico-motor, seu estágio de desenvolvimento, seu nível lingüístico, sua formação moral. Adriana Fridmanm (1996).
Interagindo através da brincadeira a criança vai se desenvolvendo facilmente, naturalmente, do que com movimentos dirigidos, pois estes movimentos a criança faz por obrigação e no lúdico, na brincadeira é totalmente ao contrário, ela interage com a brincadeira, cria e constrói por si mesma desenvolvendo-se como um todo, por prazer e não por obrigação.
É fundamental tomar consciência de que a atividade lúdica infantil fornece informações elementares a respeito da criança: suas emoções, a forma como interage com seus colegas, seu desempenho físico-motor, seu estágio de desenvolvimento, seu nível lingüístico, sua formação moral. Adriana Fridmanm 1996.
O jogo implica para a criança muito mais do que o simples fato de brincar. Através do jogo, ela está se comunicando com o mundo e também está se expressando. Para o adulto o jogo constitui um “espelho”, uma fonte de dados para compreender melhor como se dá o desenvolvimento infantil. “Daí sua importância.” Adriana Fridmanm 1996.
À medida que cresce, podemos observar que ela vai desenvolvendo suas habilidades cognitivas, corporais, emocionais e sociais, que vão constituindo a ponte entre suas ações puramente físicas e concretas, para ações mais abstratas. A ação e a reação da criança durante o jogo é ingrediente básico para que a brincadeira aconteça. A passividade (físicas e metal) não vai ao encontro da idéia de jogo nem de desenvolvimento. Adriana Fridmanm 1996.
Assim a criança vai construindo seu mundo, fomentando suas idéias e criando realidades do imaginário, para a realidade de acordo com o seu desenvolvimento, e isto só acontece quando a criança participa da brincadeira do jogo para sua melhor formação.
Algumas imagens, alguns momentos, pessoas ou objetos da infância perduram em nossa memória por muitos anos. Uns marcam mais do que os outros. Toda essa motivação faz parte de um contexto de vida individual mais ampla. Adriana Fridmanm 1996.
A criança interage com uma atividade recreativa, a que mais se identifica ou que mais gosta de participar ou de brincar, quando essa criança cresce e se torna adulto, ela se identifica com aquela atividade de sua infância, passando por um retrocesso e revive toda aquela vivência realizada.
Em algumas ocasiões a criança brinca sozinha: esse comportamento é freqüente nos pequenos (mais egocêntricos), e em crianças que apresentam algum distúrbio emocional. Em qualquer um dos casos, os objetos ou os brinquedos tomam vida e tornam-se parceiros da criança. A criança brinca também com as palavras, sons, com seu próprio corpo ou com o espaço. No jogo partilhando com um ou mais indivíduos (outras crianças ou adultos), a criança se comunica verbalmente ou através de gestos. Essas interações sociais são fundamentais no jogo. São nas interações estabelecidas com outras pessoas que o jogo acontece e assume características únicas. Durante essas trocas, a criança tem a oportunidade de assumir diversos papeis, experimentar, se colocar no lugar do outro, realizar as ações mais ou menos prazerosas e expressar-se. Adriana Fridmanm 1996.
A criança que tem algum problema de relacionamento com outras crianças, ou simplesmente é anti-social, decorrente a sua educação familiar, ela procura a ficar sozinha e assim em seu natural a brincar, a criança cria diversas maneiras e tudo se transforma em algo para brincar.
Há momento que a criança brinca por puro divertimento, estabelecendo trocas com outras crianças ou com adultos. Nesse caso, o jogo acontece em si mesmo. Esse brincar por brincar se dá muitas vezes dentro da própria sala de aula.” Adriana Fridmanm 1996.
A Postura do professor
Segundo Santa M. P. dos Santos 2002, Educar não se limita a repassar informações ou mostrar apenas um caminho, aquele caminho que o professor considera o mais correto, mas é ajudar a pessoa a tomar consciência de si mesma, dos outros e da sociedade. É aceitar-se como pessoa e saber aceitar os outros. É oferecer várias ferramentas para que a pessoa possa escolher entre muitos caminhos, aquele que for compatível com seus valores, sua visão de mundo e com as circunstâncias adversas que cada um irá encontrar. Educar é preparar para a vida.
O professor tem trabalhar buscando meios mais adequados para que a criança aprenda veículos de comunicação não repetitivos mais prazerosos para que ela possa aprender e se desenvolver com esse aprendizado adquirido.
De acordo com Santa M. P. dos Santos 2002, a formação lúdica deve possibilitar ao futuro educador conhecer-se como pessoa, saber de suas possibilidades e limitações, desbloquear suas resistências e ter visão clara sobre a importância do jogo e do brinquedo para a vida da criança, do jovem e do adulto.
Marcellino 2000 comenta que trata-se de um posicionamento baseado em duas constatações: a primeira, que o lazer é um veículo privilegiada de educação; e a segunda, que para a prática positiva das atividades de lazer é necessário o aprendizado o estímulo, a iniciação, que possibilitem a passagem de níveis menos elaborados, simples, para níveis mais elaborados, complexos, como o enriquecimento do espírito crítico, na pratica ou na observação. Verifica-se, assim, um duplo processo educativo – o lazer como veículo e como objeto de educação.
Neste processo de aprendizado estamos construindo um conhecimento em um alicerce sólido, onde a criança ira aprender e esse conhecimento ira fluir naturalmente pois, aconteceu com ela um processo de aprendizado natural, do seu nível de aprendizado não um aprendizado mais avançado para sua faixa etária.
Segundo Adriana Fridmanm 1996, Deve ser dada destaque à qualidade de transformação do jogo: a atividade lúdica é muito viva e caracteriza-se sempre por transformações e não pela preservação de objetos, papéis ou ações do passado das sociedades, como tem sido colocado por diversos pesquisadores. Nesse sentido, acredito no jogo como uma atividade dinâmica, que se transforma de um contexto para o outro, de um grupo para o outro; daí sua riqueza. Essa qualidade de transformação dos contextos das brincadeiras não pode ser ignorada.
A brincadeira transforma a criança, o professor tem que deixar a criança brincar nesta brincadeira ele pode atribuir novas adequações para que ela se desenvolva, nestas brincadeiras o professor pode utilizar ser recursos didáticos para ensinar a criança, e assim ajudando-a o seu desenvolvimento da forma mais prazerosa e natural, sem a cobrança para o aprendizado mecânico.
Requixa comenta, tanto considera que se pode educar pela prática do lazer, como também reconhece a importância de se educar para o lazer. Só que, nesse último caso, argumenta que”... O próprio exercício do lazer será o melhor estímulo educativo para o próprio lazer” Marcellino 2000.
Adriana Fridmanm 1996 nos fala dos exercícios de pensamento, jogos de exercícios simples __ Fazer perguntas pelo simples prazer de perguntar: “Por quê?”.
Combinações sem finalidade __ Relato sem coerência, desorganizado, pelo simples prazer de combinar palavra e conceitos.
Combinações com finalidade __Inventar pelo prazer e construir.
“Essas são combinações instáveis: a fabulação converte-se facilmente em imaginação simbólica, por já constituir um ato de pensamento.”
Fazer com que a criança reflita na brincadeira é uma das maneiras dela aprender o conteúdo que esta sendo dado, ou antes de iniciar a brincadeira falar o porque desta, qual sua finalidade e desenvolvê-la, sempre perguntado o porque disto, assim ela irá absorver facilmente o conhecimento como uma dinâmica de um jogo.
Se essas observações não forem levadas em conta, uma “educação para o lazer” que privilegie “o próprio exercício do lazer”, além de confundir-se com a “educação pelo lazer”, denota a crença na superioridade da ação cultural sobre a atuação escolar, que fica ainda mais clara quando Requixa coloca a possibilidade dos excluídos do sistema educacional recuperarem no lazer as oportunidades perdidas. Destacando as possibilidades educativas do lazer, enquanto veículo de educação Marcellino 2000.
Estamos utilizando cada vez menos o lazer como veículo de educação, e ele é uma das formas mais eficazes de ensinar. Mas ainda existe professores que utilizam métodos arcaicos para o aprendizado da criança, métodos mecanizados e ultrapassados que denotam a brincadeira como um meio de lazer para o lazer, e não o lazer para educação.
Santa M. P. dos Santos 2002 os fala, sobre atividades lúdicas, existe hoje uma vasta bibliografia, mas a realidade é que estes estudos pouco têm influenciado na prática da educação infantil.
COMO QUEBRAR ESSE PARADIGMA
Sabemos da importância da brincadeira como veículo de aprendizado, a criança se desenvolve a partir das vivências aprendidas em seu dia-a-dia. Através de meios arcaicos, rígidos ela não assimila tão facilmente o conteúdo apresentado, porém com o aprendizado lúdico ela se desenvolve naturalmente, pois tem interesse no brincar e assim assimila facilmente o conteúdo desenvolvido pelo professor.
O professor utiliza em sua didática de aula um conteúdo específico no aprendizado da criança. E este conteúdo é assimilado pela criança das formas tradicionais?
Se o professor adaptar brincadeiras no conteúdo, como por exemplo, jogo da velha na aula de matemática, utilizar fantoches como veículo de ensino, não seria um modo mais adequado de aprendizado?
Transformação é a criatividade de cada professor e o desenvolvimento da capacidade de aprendizado do aluno está nesta transformação, do conteúdo em brincadeira.
Metodologia
A metodologia utilizada foi um questionário estruturado que foi respondido por professores de várias áreas, sendo os dados analisados posteriormente.
Objetivo
Identificar se os professores utilizam como método de ensino atividades lúdicas, e verificar o nível de conhecimento didático do professor.
Resultado e análise dos dados
Após o levantamento bibliográfico foi realizada uma pesquisa com 21 professores de duas escolas estaduais da cidade de Araçatuba, para coletar dados sobre sua capacitação profissional, sobre o lúdico e sobre a transformação de sua didática específica em material lúdico. As escolas em que foi realizada a pesquisa são EE Vitor Antônio Trindade ( Industrial) e EE Joubert de Carvalho. Foi aplicado um questionário e os resultados obtidos serão descritos a seguir.
Sobre o nível de dificuldade que o professor sente em transmitir o conteúdo da aula, obteve-se o resultado de que 42% dos professores relataram sentir dificuldades algumas vezes, 29% afirmaram sentir pouca dificuldade, 10% têm muita dificuldade, 19% nenhuma dificuldade.
Em relação à questão sobre se o conteúdo apresentado aos alunos é aprendido através dos métodos tradicionais, verificou-se que 38% dos entrevistados responderam que o conteúdo é bem aprendido, 29% é pouco aprendido, pois os alunos sentem dificuldade neste método de ensino, 33% dificilmente é assimilado afirmando que o método tradicional atualmente não propicia um aprendizado efetivo.
Na questão sobre a importância da brincadeira como veículo de aprendizado, 5% responderam que é pouco importante, 43% responderam que às vezes é importante e 52% responderam que a brincadeira é muito importante.
Sobre utilizar alguma atividade lúdica como método de ensino, 85% dos professores responderam que utilizam atividades lúdicas, sendo elas atividades de adaptação, vídeos, damas, dinâmicas, jogos terapêuticos, dominó, adivinhação, batata quente, almanaques, jogos pedagógicos, confecção de jogos, diferentes utilização dos mesmos, música, passa ou repassa, gincanas, ditados em forma de competição, cruzadinhas ortográficas, bingo, campeonato de adivinha, jogos de matemática, jogo japonês, caça palavras, mímica, meditação. Apenas 15% dos professores não utilizam atividades lúdicas.
Em relação à questão se o professor transformaria o conteúdo tradicional em conteúdo lúdico para o melhor entendimento do aluno, 86% dos professores responderam que sim e 14% que não.
Sobre a opinião da importância de o professor realizar cursos de aperfeiçoamento a resposta foi unânime, 100% responderam que sim.
A questão a respeito de o professor costumar realizar este tipo de curso, 52% responderam que às vezes, 29% responderam que sim, 14% responderam que não e 5% responderam que raramente.
Em relação à freqüência desta participação em curso de aperfeiçoamento a resposta foi 66% afirmaram realizar cursos no período de 6 meses a 1 ano, 14%, entre 2 e 3 anos, 10% há mais de 3 anos e 10% nunca realizou nenhum tipo de curso.
Foi perguntado se o professor busca atualizações sobre o conteúdo de sua área, lendo novos autores, trocando informações com colegas, participando de palestras; 95% responderam que sim e 5% responderam que não.
Considerações finais
Com os dados coletados através de um questionário estruturado e aplicados em duas escolas estaduais da cidade de Araçatuba (EE Vitor Antônio Trindade e EE Joubert de Carvalho). Concluiu-se que a maioria dos professores utilizam atividades lúdicas no processo ensino-aprendizagem, considerando-a de grande importância para o desenvolvimento do aluno e que os professores estão em busca de aperfeiçoamento de seu trabalho, realizando cursos e treinamentos para uma melhor execução de seu trabalho didático.
Anexo
Questionário
1- Você sente alguma dificuldade em transmitir o conteúdo de sua matéria aos alunos?
( ) – pouca dificuldade.
( ) – muita dificuldade.
( ) – nenhuma dificuldade.
( ) – algumas vezes.
2- Em sua didática de ensino, o conteúdo apresentado aos alunos é aprendido através dos métodos tradicionais?
( ) – pouco, pois os alunos sentem dificuldade neste método de ensino.
( ) – dificilmente é assimilado, pois o método tradicional atualmente não propicia um aprendizado efetivo.
( ) – bem aprendido, pois os alunos já se habituaram ao método e este é o único modo deles aprenderem.
3- Você acha importante a brincadeira como veículo de aprendizado?
( ) – Não, pois a escola é lugar de aprender e não brincar.
( ) – Pouco importante, pois algumas vezes a brincadeira atrapalha a aula.
( ) – às vezes, pois ela auxilia no aprendizado.
( ) – muito importante, porque através da brincadeira a criança tem muito mais facilidade de aprender por ser uma atividade prazerosa.
4- Você utiliza alguma atividade lúdica como método de ensino?
( ) Sim. Qual? ___________________________________________________ _______________________________________________________________
( ) Não.
5- Você transformaria o conteúdo tradicional em conteúdo lúdico para o melhor entendimento do aluno?
( ) Sim.
( ) Não.
6- Você acha importante que o professor realize cursos de aperfeiçoamento em sua área de atuação?
( ) Sim.
( ) Não.
7- Você costuma realizar estes tipos de cursos?
( ) Sim.
( ) Não.
( ) às vezes.
( ) Raramente.
8- Quando foi a ultima vez que você realizou algum tipo de treinamento ou curso de capacitação de ensino?
( ) – De 6 meses a 1 ano.
( ) – Entre 2 e 3 anos.
( ) – há mais de 3 anos.
( ) – nunca realizei.
9- Você costuma pesquisar em busca de atualizações sobre o conteúdo de sua área, lendo novos autores, trocando informações com colegas, participando de palestras?
( ) Sim.
( ) Não.
( ) às vezes.
( ) Raramente.
10- Acrescentar qualquer comentário que não foi abordado anteriormente.
Podemos constatar que nesta pesquisa os resultados foram.
Relevantes, pois a grande maioria dos professores utilizam o método lúdico como meio de ensino aprendizagem, e em sua convicção acham que os alunos absorve o conteúdo a que são transmitidos, acham muito importante a busca por atualizações em palestras e com colegas das mesmas matérias, a grande maioria transformaria o seu conteúdo tradicional em método lúdico, a grande maioria fizeram o curso de aperfeiçoamento a menos de 1 ano e estão em constante pesquisa para aperfeiçoa-se em sua matéria.
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